Muricy Ramalho sofreu com o frio de Toyota nesta quinta-feira durante a vitória do Kashiwa Reysol por 2 a 0 sobre o Auckland City, pela abertura do Mundial de Clubes. O termômetro chegou a marcar 4°C no final da noite na cidade, uma geladeira para o técnico do Santos. Mas o meia Jorge Wagner, desde janeiro no time japonês, mandou um aviso para o antigo comandante: vai piorar.
O Peixe estreia no Mundial na próxima quarta, às 8h30m (de Brasília, 19h30m em Toyota). Mesmo estádio e horário da partida de abertura, o que levou Muricy a conferir o jogo ao vivo. O técnico chegou atrasado à partida após comandar treino do Santos em Nagoya e saiu da arquibancada com 13 minutos do segundo tempo, assustado com o frio.
- É uma geladeira, impressionante. Os jogadores vão treinar nesse horário, no frio, para se acostumarem um pouquinho. Mas é difícil para a gente disse Muricy ao SporTV na saída do estádio.
Jorge Wagner, que trabalhou com o técnico no São Paulo, afirmou que sabia que o amigo estava no estádio e que é melhor se preparar para temperaturas ainda mais baixas no Japão até o dia 18, data da final e da disputa de terceiro lugar do Mundial.
- Vai ficar mais frio. Daqui para a semifinal vai ficar mais frio ainda afirmou o meia.
O Kashiwa agora vai enfrentar o Monterrey, domingo, na briga por uma vaga na semifinal contra o Santos. Para Muricy, o Auckland não foi um adversário à altura da equipe treinada por Nelsinho Baptista.
- O time da Nova Zelândia parece que é amador, então não deu para saber realmente a capacidade dos japoneses.
Muricy acompanhou o jogo entre Kashiwa Reysol e Auckland (Foto: Thiago Dias / Globoesporte.com)
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