Pato revela fome pela Seleção e homenagem na despedida de Ronaldo

Pato revela fome pela Seleção e homenagem na despedida de Ronaldo

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:53

Fome de Seleção Brasileira. Esse é o pensamento de Alexandre Pato, depois de ser convocado pelo técnico Mano Menezes para defender o Brasil no amistoso diante da Escócia, no próximo dia 27 de março. O atacante do Milan, em entrevista ao jornal italiano "La Reppublica", afirmou ter muito apetite quando atua com a amarelinha. Além do foco no próximo compromisso do Brasil, Pato aproveitou para comentar a importância da partida de despedida de Ronaldo com a camisa da Seleção, realizada no Pacaembu, no dia 7 de junho, diante da Romênia.

- Mano Menezes mostra enorme confiança no meu futebol. Eu sempre quero jogar com a camisa do Brasil, e ganhar o máximo de títulos, começando com os Jogos Olímpicos de Londres no próximo ano, porque o meu país nunca conquistou. E então quero jogar a Copa América, e a Copa das Confederações e o Mundial em 2014.  Estou sempre com fome. Sobre o jogo do Ronaldo,  talvez uma exceção possa ser aberta e eu e o Fenômeno possamos jogar com a camisa 9 - brincou o atacante.

Pato não conseguiu guardar segredo durante a entrevista ao jornal italiano e revelou a homenagem que será feita ao Fenômeno.

- O maior jogador vai embora e eu e os brasileiros do Milan estamos preparando um vídeo para saudá-lo. Ele merece - completou.

Pato elogia Kaká e Paulo Henrque Ganso

Quanto às informações vinculadas pela imprensa europeia sobre as possíveis contratações de Kaká e Paulo Henrique Ganso pelo Milan para a próxima temporada, Pato elogiou os dois brasileiros, mas preferiu não comentar sobre uma possível negociação envolvendo os atletas.

- Não faço o mercado do futebol, mas nós receberíamos o Kaká de braços abertos. Ganso é um grande camisa 10 e sabe sempre de forma antecipada o que fazer com a bola - concluiu.

O jogador também comentou sobre seu retorno aos campos após uma lesão que diminuiu seu rendimento na temporada.

- A palavra retorno não me agrada. Nunca saí daqui. Estava machucado. Quando joguei, sempre marquei. Nunca vi o banco de reservas como um castigo. Não tenho a pretensão de sempre ser titular. Penso em dar meu melhor, seja por cinco minutos ou 90. Uma lesão sempre me deixa triste, mas não me sinto assim por ficar no banco - finalizou.

O Milan, líder do Italiano, volta a jogar neste fim de semana, quando enfrentará o Juventus, pela competição nacional.    

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