Perto da família, Wellington quer superar melhor marca e fazer 30 gols

Perto da família, Wellington quer superar melhor marca e fazer 30 gols

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:47

Bastaram 20 minutos contra o Santo André para Wellington Paulista se sentir bem com a camisa do Palmeiras. Após estrear nesta quarta-feira com a 9 do Verdão, na vitória por 2 a 1 sobre a equipe do ABC, o atacante já traça algumas metas na sua nova casa. Sem espaço no Cruzeiro, ele voltou para São Paulo, onde conta com o apoio da família e o incentivo extra para tentar ultrapassar uma marca pessoal. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, antes de sua participação no programa Arena SporTV, Wellington revelou que trabalha para fazer 30 gols pelo Alviverde até dezembro, um a mais do que ele marcou com a camisa do Botafogo, em 2008.

Wellington tatuou rosto da filha Isabelli para ter mais força (Foto: Diego Ribeiro/Globoesporte.com)

  - Vamos deixar levar, mas espero alcançar e ultrapassar os 29 gols que fiz no Botafogo. Espero jogar bastante para poder passar essa marca, quero uma média de 30. Tem bastante jogo, o ano é longo, então espero que dê certo – revelou o atacante.

Mas ainda vai demorar um pouco para Wellington ganhar sequência como titular. Depois do jogo contra o Santo André, o técnico Luiz Felipe Scolari pediu calma para escalar o atacante, já que ele ainda precisa adaptar seu esquema de jogo para receber o novo camisa 9. Mesmo assim, Wellington já pensa nos momentos em que estará jogando ao lado de Kleber no ataque. Até na hora de um possível pênalti ele já promete conversar com o Gladiador.

Nome de Isabelli, de dois anos e meio, está no braço (Foto: Diego Ribeiro/Globoesporte.com)

  - Eu batia pênalti no Cruzeiro e nos outros clubes pelos quais passei. Mas aqui eu respeito todos os cobradores oficiais. O Kleber sabe que sempre bati pênalti, no Cruzeiro ele era o oficial e eu era o segundo. Vamos treinando, e na hora do jogo os dois sempre estarão prontos para bater – analisou Wellington Paulista.

Com Kleber, claro, o papo é mais tranquilo. Parceiro dos tempos de Cruzeiro, o Gladiador é um dos melhores amigos de Wellington no futebol.

- Nossas famílias, mulheres e filhos se conhecem, por isso ficou mais fácil a amizade fora de campo. Levando isso para dentro de campo, a tendência é só dar certo – garantiu.

Falando em família, a proximidade dos parentes é um combustível fundamental para a retomada de Wellington Paulista, que deixou o Cruzeiro em baixa e sem chances com o técnico Cuca – que o atacante considera um de seus “pais” no futebol. As tatuagens com o rosto e nome da filha Isabelli, de dois anos e meio, refletem a ligação do jogador com a família.

- Sou muito caseiro, não sou de sair. Não gosto de fumar, beber, então o que eu mais espero é chegar em casa e brincar com a minha filha. Agora também estarei próximo dos meus pais.

Eles foram no jogo em Santo André, pena que não consegui vê-los na arquibancada – comentou.

Wellington ainda está morando em um hotel na zona oeste de São Paulo e deve alugar apartamento próximo ao Palmeiras. Mesmo sem casa definida, o camisa 9 já está no seu lugar.

Atacante lê revista do Palmeiras: ambientação tem sido rápida (Foto: Diego Ribeiro/Globoesporte.com)        

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