Protagonista na Libertadores, Tricolor é figurante na Copa do Brasil

Protagonista na Libertadores, Tricolor é figurante na Copa do Brasil

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:55

Recordista de participações do futebol brasileiro na Taça Libertadores da América (15), o São Paulo faz papel secundário quando o assunto foi Copa do Brasil, único título que ainda falta na galeria de conquistas da equipe do Morumbi. A equipe estreia na edição 2011 da competição na noite desta quarta-feira, na partida contra o Treze, marcada para o estádio Amigão, em Campina Grande, a partir das 22h (horário de Brasília).

Nas 11 participações que a equipe teve na competição, mostrou desempenho de destaque apenas em duas edições: em 2000, quando foi vice-campeão, e 2002, quando acabou na terceira colocação. No mais, foram atuações decepcionantes de uma equipe que, por uma sequência de erros e fraco desempenho no último Campeonato Brasileiro, foi obrigada a mudar suas aspirações, deixando de lado a obsessão pela Taça Libertadores da América para apostar tudo no segundo torneio mais importante do país, que é o caminho mais curto para o torneio sul-americano.

Veja no info abaixo um completo levantamento sobre o desempenho tricolor na Copa do Brasil.

  A competição mudou, mas, para o zagueiro Alex Silva, um dos líderes do elenco, o foco tem de ser o mesmo do torneio sul-americano.

- Não tem que reclamar do vestiário, do campo, das condições. Todo mundo começou no terrão, e o que encontramos aqui é exatamente como na Libertadores. Temos que encarar a Copa do Brasil exatamente como a Libertadores. Com raça e muita atenção. Em competições com mata-mata não pode ter vacilo, desatenção. São jogos decisivos e difíceis, e tudo o que já erramos tem que servir para não ser repetido – afirmou o xerife da zaga tricolor.

Do elenco atual, dois jogadores, Rogério Ceni e Marcelinho Paraíba, estiveram na campanha de 2000, quando o time perdeu a grande decisão para o Cruzeiro. Após um empate por 0 a 0 no jogo de ida, no estádio do Morumbi, a equipe perdeu no Mineirão por 2 a 1, depois de estar vencendo por 1 a 0 até os 24 minutos do segundo tempo e ainda ter a vantagem de poder empatar com gols. Marcelinho lembra com pesar da partida e não tem dúvidas em apontar aquela derrota como a mais doída de toda a sua carreira.

- Aquele jogo nunca saiu da minha cabeça. Jogávamos pelo empate, fiz um gol de falta e no fim levamos dois gols. Lembro-me que, depois do gol do Geovanni, tive uma chance de cabeça, mas o André (goleiro da equipe mineira naquele jogo) fez uma grande defesa. O tempo passou, o time soube reagir e transformou-se numa equipe vencedora, com direito a título da Libertadores e do Mundial. Agora temos a chance de buscar essa conquista inédita. Um clube como o São Paulo não pode ficar sem esse caneco - ressaltou o camisa 31 tricolor.      

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

Fé para o Impossível

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições