Ricardo Gomes: 'Nada é eterno, tabus existem para ser quebrados'

Ricardo Gomes: 'Nada é eterno, tabus existem para ser quebrados'

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:45

Nas últimas cinco decisões entre Flamengo e Vasco, o Rubro-Negro levou a melhor. Neste domingo, às 16h (de Brasília), os dois irão se enfrentar novamente. Além disso, e também pelo fato de o time da Gávea já estar garantido na decisão após o título da Taça Guanabara, a pressão maior está em cima da equipe da Colina. E os cruzmaltinos não querem fugir da raia.

O técnico Ricardo Gomes afirmou que uma hora o jejum contra o Fla em decisões irá acabar, e melhor que seja já neste domingo. Ele, no entanto, lembrou que a Taça Rio é apenas um estágio que o time precisa passar na luta pelo título carioca.

- Nada é eterno, tabus existem para ser quebrados. Espero que termine no domingo. Ninguém aqui fica remoendo coisas do passado. Ao longo da história não foi bem assim. Vai acabar isto, espero que no domingo. Mas não podemos vencer apenas uma vez, precisamos de duas ou três. Temos um adversário fortíssimo, que vem de uma série invicta impressionante, mas vamos tentar vencê-los.

Fernando Prass também quer deixar para trás tudo de negativo que aconteceu contra o Fla, até porque os personagens em campo são diferentes agora. O camisa 1 disse que o desejo do elenco atual é ficar marcado por encerrar o jejum de oito anos sem uma conquista.

- Não temos que levar em consideração. Se cruzarmos as escalações, são poucos que estavam nos times. Só serve para estatística. São equipes que em nada lembram as de três, quatro anos atrás. Mas sempre que entrarmos em campo teremos este peso de ter que vencer o Flamengo, que é o maior rival. Serve de motivação também. Todos querem ficar marcados como os jogadores que conquistaram o título depois de oito anos.

Prass comemorou o fato de o Vasco estar em um patamar bem diferente do que ele encontrou quando chegou ao clube, para a disputa da Série B.

- Viemos de uma realidade totalmente diferente de quando chegamos. Se perguntasse naquela época, ninguém sabia escalar, não tinha referência. Hoje em dia é ao contrário, temos jogadores com contratos longos. Só assim conseguimos montar uma base forte e criar uma identidade.      

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