Quem cobrará o próximo pênalti marcado a favor do Grêmio? Pode ser Douglas. Ou Gabriel. Quem sabe Borges, autor de um gol desta forma na vitória de 2 a 0 sobre o Léon de Huánuco-PER, na noite de quinta-feira. Tem ainda André Lima, Adilson, Rochemback...
Certo é que todos os titulares treinam cobranças diariamente. E Renato Gaúcho não pretende definir um batedor oficial. A ordem é exatamente esta: alternar e confundir os adversários.
- Como eu tenho vários batedores, é bom variar para o adversário não pegar o método. No domingo o Borges me olhou e eu disse 'pode bater'. Depois o Gabriel me olhou e eu disse também 'pode bater', o Douglas já havia me pedido, mas ele bateu em outro jogo. Isso dificulta muito para o goleiro. A gente treina muito cobranças, e temos vários bons batedores - explicou.
Borges repete o discurso do treinador. A grande questão nas cobranças é a confiança do jogador:
- Estamos bem servidos de batedores. Treinamos bastante. O Renato fala que vai deixar bater quem estiver melhor, mais confiante. Tem que procurar variar bastante.
Contra o León de Huánuco-PER, André Lima sofreu o pênalti. Pediu para cobrar. Mas Borges foi o escolhido. Sem ressentimentos.
- Na preleção ele avisa que quando tiver pênalti é ele que decide. Nós temos uns quatro ou cinco batedores que podem tranquilamente. Ele ordenou quando eu cheguei nele que o Douglas ou o Gabriel batessem. Mas o Borges pegou a bola. O importante é o batedor estar confiante, a bola bater na rede - explicou.
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