Tite organiza zaga do Timão e mantém 'agressividade'

Tite organiza zaga do Timão e mantém 'agressividade'

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:07

É fato que Tite arrumou a defesa do Corinthians, em baixa sob o comando de Adilson Batista. Mas os números mostram que o treinador conseguiu organizar a zaga sem perder a "agressividade", marca do Timão neste Brasileirão. Desde que assumiu o clube, o técnico conquistou três vitórias e um empate, marcando oito gols e sofrendo apenas um.

A média de gols do Corinthians de Tite é a melhor da equipe no campeonato: dois gols por partida. Em sua estreia, o Timão venceu o Palmeiras por 1 a 0. Depois, empatou por 1 a 1 com o Flamengo, goleou o Avaí por 4 a 0 e bateu o São Paulo por 2 a 0.

- A ideia é que todos precisam defender, mas a equipe fez oito gols em quatro jogos. Então, precisa ter agressividade também. O ponto de equilíbrio está em criar oportunidades e defender. Fizemos gols dentro e fora de casa. Não podemos abrir mão da agressividade e, ao mesmo tempo, ter uma boa marcação – discursou o técnico corintiano.

Nas 11 primeiras rodadas do Brasileirão, o Timão estava sob o comando de Mano Menezes, agora técnico da Seleção Brasileira. Com ele foram sete vitórias, três empates e uma derrota. Foram também 20 gols marcados e apenas 12 sofridos.

Já com Adilson Batista, a defesa sofreu mais, embora o ataque tenha continuado excelente. O problema é que com o atual técnico do Santos o Corinthians ficou cinco jogos sem vencer (depois mais dois com o interino Fábio Carille). Com Adilson foram 17 jogos (sete vitórias, quatro empates e seis derrotas), com 32 gols feitos e 24 sofridos.

A vantagem de Tite, no entanto, tem sido poder contar com a maioria dos titulares. Se puder relacionar Jorge Henrique para o jogo de sábado, contra o Cruzeiro, no Pacaembu, o treinador terá todos os titulares à disposição, tendo ainda de optar por Dentinho ou Jorge na frente, como companheiro de Ronaldo.

O Fenômeno, aliás, está em sua melhor sequência na temporada. O camisa 9 vem de cinco jogos seguindo atuando 90 minutos. Nem Mano muito menos Adilson tiveram essa sorte.

Por: Carlos Augusto Ferrari e Leandro Canônico

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