Washington ignora artilharia por título nacional inédito

Washington ignora artilharia por título nacional inédito

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:09

Duas vezes artilheiro do Brasileirão (2004 e 2008), Washington cansou de “ganhar sozinho”. Aos 35 anos, o atacante sabe que não tem muito mais tempo de futebol pela frente e não quer mais desperdiçar a oportunidade de estufar o peito e dizer que é campeão nacional. Após bater na trave em 2004, com o Atlético-PR, quando estipulou o recorde de gols de um jogador em uma edição da competição (34), mas foi vice-campeão, o Coração Valente deixa a lado a ambição de goleador para vibrar com todo o grupo no dia 5 de dezembro.

- Se eu for artilheiro mais uma vez, ótimo. Mas eu já fui. E campeão eu já cheguei perto e nunca fui. Então, essa é a minha meta atual.

Com 10 gols (dois pelo São Paulo), Washington até já sentiu o gostinho de liderar a tabela de artilheiros este ano. Há oito partidas sem marcar, no entanto, viu o gremista Jonas disparar e chegar ao dobro de sua marca. Como o posto de goleador ficou em segundo plano, o mais importante pra ele no momento é encerrar a má fase e ajudar o Flu a conquistar seus objetivos.

E no que depender do retrospecto, o Atlético-PR, domingo, às 16h (de Brasília), na Arena da Baixada, em Curitiba, é o adversário perfeito. Contra o ex-clube, o camisa 99 marcou cinco gols nas duas últimas partidas que fez com a camisa do Flu.

- Fui muito feliz quando vesti a camisa do Atlético-PR e sou feliz quando jogo contra. Ainda bem. Vamos encontrá-los lá na Baixada e respeito muito o clube. Mas vou fazer todo o meu esforço para tornar o Fluminense vencedor. São boas lembranças. Vai ser contra um time que conheço, em um estádio que conheço, e espero voltar a fazer gols.

Por sinal, o Furacão foi a primeira vítima do Coração Valente em seu retorno ao Flu após passagem pelo São Paulo. Na reestreia com a camisa tricolor, no dia 31 de julho, pela 12ª rodada, a equipe carioca bateu os paranaenses por 3 a 1, com dois gols de Washington.

Por: Cahê Mota e Guilherme Maniaudet

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