Pelo menos 45,5% dos pastores pesquisados nos Estados Unidos, disseram que estão deprimidos, 70% afirmaram que sofrem de baixa autoestima e 85% que estão cansados de lidar com o problema de outras pessoas, incluindo de líderes da própria igreja.
Esses dados foram apontados segundo estatísticas compiladas de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e Site Pastoral Care Int. por Jim Fuller.
Pastores brasileiros revelaram, em uma matéria do Cristianismo Hoje, as causas de suas angústias e como desistiram dos púlpitos temporariamente ou permanentemente.
José Nilton Lima Fernandes, pastor da Igreja Presbiteriana Independente conta que passou a duvidar de seu chamado pastoral depois de um tempo.
A 'estrutura de corrupção' e as intrigas o enfraqueceram emocionalmente afetando até o seu casamento.
Ele pediu licença da igreja, se casou novamente e voltou aos púlpitos em outra igreja. “Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, afirmou ele à revista.
A matéria apontou outras causas como solidão no ministério, desvio moral, esgotamento espiritual e conflitos dentro da igreja, para o afastamento de pastores.
Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, relata que muitos alunos da Faculdade de Teologia desistem antes de concluírem o curso, isso porque eles percebem que certas dificuldades do ministério não são provisórias.
“O ministério é algo muito sério”. É assim que Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape, no Espírito Santo, resume a situação.
“Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas”, disse ele, de acordo com a revista.
com informações do Christian Post
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