Usuário se exercitando desacompanhado, sem ter sido devidamente orientado , acidentes porque os equipamentos não tem manutenção eficiente .Compra de suplementos alimentares e até mesmo anabolizantes.
Este é o panorama de muitas academias instaladas na cidade de São Paulo. Assim como é constante o crescimento da cidade, a cada dia, também cresce o número de academias de ginástica, mas somente alguns poucos estabelecimentos estão cadastrados junto ao órgão sanitário.
De acordo com o especialista em vigilância sanitária, Rui de Andrade Dammenhain, diretor presidente do INBRAVISA - Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária , entidade que presta serviços e faz treinamento na área, grande parte das academias de ginástica estão irregulares quanto à documentação exigida pela vigilância sanitária . Ele atribui esse fato à falta de fiscalização, apontando como principal causa para isso o reduzido número de equipes da Vigilância.
"Isso acontece porque muitos donos de academias esperam que a fiscalização vá até o estabelecimento. Mas na verdade eles são quem têm que procurar o órgão para se regularizar", observa Dammenhain.
Outra irregularidade constante é a falta de profissionais da área de Educação Física registrado junto ao CREF para orientar os freqüentadores desses locais - essa também é uma exigência da Vigilância Sanitária.
Uma boa parte dos instrutores possui somente cursos técnicos, muitos de pouca duração, específicos para a prática de musculação.
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