Após briga de militantes, petista acusa rivais rorizistas de usarem milícias para intimidá-lo O candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, disse esta terça-feira que pedirá à Justiça Eleitoral para ter a escolta do Exército e da Polícia Federal no dia do pleito, que acontece no próximo domingo. Agnelo acusou a coligação da principal rival, Weslian Roriz (PSC), de usar milícias para intimidar a ele e à militância petista.
Estou preocupado com a ação violenta do meu rival, que é sinal de desespero, afirmou, após o debate da TV Globo. As milícias estão tentando me intimidar. Vou pedir segurança e proteção no pleito. Polícia Federal, tropas do Exército para garantir a lisura e, sobretudo, a paz na eleição.
Antes do evento, simpatizantes rorizistas e petistas se enfrentaram em frente à sede da emissora, em Brasília. Agnelo negou, contudo, seus militantes tenham participado da briga. Minha campanha é da paz. Não tem uma ação de agressão de militante meu, disse.
Com exceção de Weslian Roriz, que deixou a sede da emissora sem falar com a imprensa, os demais candidatos também condenaram a violência entre militantes. Toninho do PSOL classificou a briga de banditismo. Fui vítima de agressão no Lago Paranoá. Repudio qualquer tipo de violência. Espero que a polícia apure quem teve a iniciativa.
Já Eduardo Brandão (PV) afirmou que a disputa eleitoral deve ser dar em torno de propostas. Não é assim que a gente deve fazer política, mas em cima de propostas, de projetos para o futuro de Brasília.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições