O coordenador da campanha de Aloizio Mercadante disse que o candidato tucano "não quis debater, preferiu cercear" O prefeito de Osasco, Emídio de Souza, coordenador da campanha do petista Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, disse que foi o PSDB o responsável pela regra que limitou em duas respostas por candidato o debate da Band. Aliados do tucano Geraldo Alckmin reclamaram que a regra estimulou ataques ao governo do PSDB sem que o candidato pudesse se defender.
É a regra que o Alckmin quis. Ele não quis debater, preferiu cercear, disse Emídio.
Antes do início do debate, o candidato a senador pelo PSDB, Aloysio Nunes Ferreira, disse que não esperava ataques, mas tinha certeza de que Alckmin seria o mais questionado.
Segundo o deputado José Anibal (PSDB), os telespectadores vão perceber a combinação.
Para o secretário estadual da Educação, Paulo Renato Souza, todos os adversários se uniram contra Alckmin. Está todo mundo atacando, reclamou.
Ele reclamou das críticas de Mercadante à progressão continuada nas escolas paulistas. É revoltante. O sistema foi implantado pela primeira vez pelo Paulo Freire, no governo Luiza Erundina, do PT. A Marta (Suplicy) fez, o PT de Porto Alegre fez, disse Paulo Renato.
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