Após assassinatos, famílias não enterraram estudantes mortas no PR

Após assassinatos, famílias não enterraram estudantes mortas no PR

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:46

As duas alunas de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, mortas em 2008 e em 2010 ainda não foram enterradas. Os ossos das garotas foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba para que fosse feito o exame de DNA para comprovar a identidade das vítimas.

As duas estudavam no colégio estadual Vinícius de Moraes e teriam sido mortas e enterradas no pátio da escola pelo zelador, Raimundo da Silva, de 52 anos. Ele confessou os crimes e mostrou aos policiais o local exato onde estavam as ossadas. O zelador está preso há oito meses em Campo Mourão.

O material foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Criminalística de Curitiba. Segundo o diretor do IML em Campo Mourão, as ossadas serão liberadas depois que sair o resultado do DNA. Mas, sem o laudo, as famílias não podem fazer os enterros.

No caso da estudante assassinada em 2008, o exame foi realizado há seis meses, mas o resultado não saiu. De acordo com o Instituto, foram necessárias análises complementares no material o método utilizado no exame de DNA estava sendo insuficiente para confirmar a identidade da garota.        

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições