A Polícia Civil admitiu, por meio de nota na tarde desta quarta-feira (20), que há fragilidade na segurança do prédio da chefia de polícia, no Centro do Rio. A afirmação foi feita após o furto de R$ 5 mil do gabinete do delegado Márcio Franco de Mendonça, chefe do Departamento Geral de Polícia Especializada. O gabinete funciona no sétimo andar do prédio. Segundo a polícia, o imóvel passa por uma série de reformas, entre elas a instalação de câmeras em todos os andares.
O furto aconteceu na semana passada, mas só foi divulgado na terça-feira (19). O caso é investigado pela 5ª DP (Mem de Sá) e o delegado Márcio Franco, segundo a polícia, já foi ouvido.
Leia abaixo a íntegra da nota da Polícia Civil:
"A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), por intermédio da 5ª DP (Mem de Sá) está investigando o furto ocorrido na sede da corporação, mais especificamente na sala do delegado Márcio Franco, titular do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE).
Em relação a este caso, a Polícia Civil esclarece que o valor subtraído foi de R$ 5 mil e que sua origem, assim como todas as informações pertinentes ao caso, estão sendo levantadas pelo processo investigatório. O delegado Márcio Franco já prestou todos os esclarecimentos à delegacia responsável e está à disposição para falar sobre o assunto.
Ainda sobre este furto, a Polícia Civil assume a fragilidade da segurança de sua sede, que hoje passa por uma série de reformas, entre elas a instalação de câmeras em todos os andares. A corporação está tomando todas as previdências necessárias para resolver essa questão".
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