Demora no atendimento no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba, causou indignação e várias reclamações, ontem. Algumas pessoas que procuraram a reportagem de O Estado relataram que o atendimento pediátrico foi o mais prejudicado, fazendo com que os pacientes esperassem por até cinco horas no pronto-atendimento.
Foi o caso de Ivete Maria Lourenço, que levou seu filho de 2 anos com febre, vômito e diarreia para ser atendido por plano de saúde. Ela chegou no hospital por volta das 9h e só foi atendida às 12h30.
Falavam que havia um pediatra para atender internamentos e emergências, relatou. O caso de Ivonete Ferreira foi ainda mais grave. Ela levou a neta (de 1 ano e 8 meses) ao hospital por volta das 8h, mas só foi atendida depois das 13h.
A menina estava com febre alta. Ela contou que um filho de funcionário e outro paciente particular foram atendidos na sua frente. As pessoas relataram, ainda, que a espera longa é frequente, não somente nesta época do ano.
A assessoria do hospital informou que em dezembro alguns médicos que atendem nos ambulatórios viajam, o que reflete no pronto-atendimento. Ainda segundo a assessoria, casos emergenciais têm prioridade e os menos graves têm que aguardar.
A assessoria informou que ontem pela manhã havia quatro médicos residentes no pronto-atendimento e dois pediatras passando visitas. O hospital não confirmou se a espera é longa em outras épocas e informou que essa constatação é relativa, pois depende do movimento de cada dia.
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