Agência Brasil
Segundo o secretário estadual de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros, Força Nacional de Segurança também virá ao Rio
secretário estadual da Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Sérgio Simões, disse nesta quinta-feira (9) que, em caso de greve de policiais e de bombeiros, o Exército poderá atuar na segurança do Rio com cerca de 14 mil homens, além da participação da Força Nacional de Segurança, com 300 homens.
O oficial afirmou ainda que colocará de prontidão todo os servidores administrativos da corporação. São cerca de 700, segundo ele.
“O Carnaval está 100% garantido. Vamos atuar com efetivo próprio”, declarou Simões.
A possível greve de PMs, policiais civis e bombeiros, será decidida em uma assembleia que será realizada às 18h de hoje na Cinelândia, no centro da capital.
Simões criticou as reivindicações atuais por maiores salários, dizendo que o governo do estado tem um plano de médio prazo para aumentar os valores.
“Temos um norte de recomposição salarial. Não é razoável que se estipule um valor de R$ 3,5 mil e se ache que o governo estadual tem saúde financeira para isso”, disse. “O que nos agride é que não se pode negociar nada se a condição imposta é a greve”, completou.
Simões classificou de “covardia” a possibilidade de se decretar uma greve às vésperas do Carnaval e que lamentará muito se for comprovado interesses políticos por trás do movimento.
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