?Estamos tranquilos?, diz Goldman sobre ataques à PM em SP

?Estamos tranquilos?, diz Goldman sobre ataques à PM em SP

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:18

O governador de São Paulo, Alberto Goldman, disse na manhã desta segunda-feira (2) que o governo do estado está tranquilo em relação aos ataques a policiais militares ocorridos no último fim de semana na capital paulista. O tenente-coronel da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), Paulo Telhada, foi alvo de um ataque, assim como o quartel da corporação. Além disso, 14 carros foram incendiados na Zona Leste da cidade.

“Estamos tranquilos, a segurança está evidentemente cautelosa, com um cuidado maior, mas sem maior preocupação”, disse Goldman durante evento no Trecho Sul do Rodoanel. “As investigações estão sendo feitas, fica claro que é uma ação muito limitada, uma eventual tentativa de mostrar alguma reação, mas evidentemente sem nenhuma preocupação para nós.” O primeiro ataque foi ao oficial da Rota. Ele deixava sua residência na Zona Norte da capital, no final da manhã do sábado (31), quando dois homens se aproximaram de carro e dispararam mais de dez tiros. Telhada conseguiu escapar ileso do atentado.

Menos de 24 horas depois, um carro com duas pessoas se aproximou do quartel da Rota efetuando cerca de seis disparos contra a parede lateral do prédio na madruga de domingo (1º). Houve troca de tiros e um criminoso acabou baleado e morreu.

Por volta das 4h, os policiais ouviram os tiros e foram para o lado de fora do quartel. Lá, eles se depararam com um dos ocupantes do automóvel prestes a lançar um coquetel molotov contra a corporação. Houve troca de tiros e o homem que saiu do veículo foi baleado. Ele foi encaminhado para o PS de Santana, na Zona Norte, onde morreu, de acordo com a polícia. O motorista conseguiu fugir do local. Nenhum policial ficou ferido.

O governador ainda afirmou nesta manhã que a maior cautela no setor de segurança no estado não é nada de extraordinário. “Nada especial, um alerta maior, em um ou outro ponto onde a PM está tem uma proteção um pouco maior, mas nada especial”, disse Goldman.

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