O apagão que afetou 2,5 milhões de pessoas em São Paulo, na terça-feira (8), afetou 46 bombas de abastecimento de água. De acordo com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo), nesta quarta-feira (9) estavam em recuperação os reservatórios Grajaú, Parelheiros, Jardim Ângela, na zona sul da capital, e as cidades de Embu e Taboão da Serra.
A falta de energia comprometeu o nível dos reservatórios de toda a região da Guarapiranga, na zona sul de SP, que abastece 3 milhões de pessoas. Com a queda de energia, houve paralisação de 18 bombas responsáveis por levar água para os reservatórios da região sul e, em seguida, para o cliente.
Segundo a Sabesp, em Embu-Guaçu, o restabelecimento ocorreu, em parte, durante a noite. Áreas mais altas e distantes estavam sendo atendidos por caminhões-pipa. Para a região, estão à disposição até dez caminhões-pipa. Procon
O Procon de São Paulo convocou para esta quarta-feira (9) uma reunião com as concessionárias de energia elétrica CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) e AES Eletropaulo para que elas expliquem os motivos do apagão que atingiu as zonas sul, oeste e parte do centro de São Paulo na tarde de terça-feira (8).
Em caso de aparelhos danificados, o prejudicado deve apresentar seu problema à empresa (por telefone, internet ou pessoalmente) no prazo de 90 dias. Após isso, a concessionária deverá vistoriar o aparelho e dar uma resposta ao consumidor. A indenização pode sair em até 45 dias a partir da comunicação do problema.
O órgão também alerta o cidadão para que não conserte o equipamento danificado, salvo nos casos em que houver autorização prévia e formal da concessionária, pois poderá perder o direito à indenização.
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