Os avós paternos e maternos das trigêmeas que foram levadas pelo Conselho Tutelar para um abrigo, em Curitiba, foram ouvidos pela juíza responsável pelo caso para avaliar se eles têm condições de ficar com a guarda das crianças, informou a advogada do casal, Margareth Zanardini. A Justiça também teria encomendado uma análise psicológica dos pais. A decisão pode sair nos próximos dias.
As trigêmeas nasceram de inseminação artificial e uma delas teria sido rejeitada pela família após o nascimento em uma maternidade na capital paranaense. Segundo o médico que implantou os embriões na mulher, Karan Abou Saad, o pai esperava que o tratamento resultasse no nascimento de no máximo dois bebês.
Uma liminar determinou que as três crianças fossem levadas pelo Conselho Tutelar, depois de a maternidade ter acionado o Ministério Público. O caso segue em segredo de Justiça.
Em entrevista ao G1 , a advogada disse que a história de que o pai teria tentado abandonar uma das filhas no hospital é verídica somente em partes. Contudo, Zanardini não apresentou a versão do casal, cliente dela, para o caso. Por determinação da justiça, os pais só podem ver as crianças duas horas por semana.
Fotos tiradas na casa dos pais e exibidas no Jornal Hoje desta segunda-feira (4) mostram os três berços que seriam das trigêmeas.
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