Trabalhadores ligados ao Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Ceará (Seaconce) paralisaram ontem as atividades, fechando o acesso de caçambas ao aterro sanitário de Caucaia, que também atende a Fortaleza. Com a manifestação, segundo Josenias Gomes Pereira, presidente do Seaconce, a coleta de lixo foi prejudicada durante o dia nas duas cidades.
A manifestação contou com o apoio da Associação dos Caçambeiros de Fortaleza (Acfort), que, segundo o presidente Eloy Júnior, são autônomos, mas paralisaram os veículos nos aterros para reforçar o movimento.
Conforme Pereira, não há greve. Apenas a paralisação se deveu a falta de acordo sobre reivindicações dos garis ligados a empresas privadas. Ele diz que, desde março, data-base dos trabalhadores, ainda não houve acordo em relação à convenção coletiva da categoria. À tarde, foi realizada audiência na Procuradoria Regional do Trabalho.
Para as empresas Marquise e Ecofor Ambiental, as manifestações surpreenderam porque acordo entre os sindicatos patronal e laboral já tinha sido firmado em abril. Elas explicam que, para não prejudicar a coleta, os resíduos foram encaminhados a outros aterros da Região Metropolitana de Fortaleza.
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