O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (7) durante visita a hospital em Porto Alegre que o ataque a tiros em uma escola municipal do Rio de Janeiro é uma tragédia sem precedentes no Brasil. Ao menos 11 pessoas morreram.
Segundo a assessoria de imprensa, o ministro recebeu a notícia dos tiros quando desembarcou em Porto Alegre e se disse chocado. Haddad afirmou ainda que esse é um dia de luto para educação brasileira.
De acordo com o ministro, o dia deveria ser de celebração pela aprovação do piso salarial de professores no Supremo Tribunal Federal (STF) na terça-feira (8), mas não há como comemorar após o ataque.
Haddad colocou o MEC à disposição da prefeitura do Rio de Janeiro, com seus institutos e universidades, para auxiliarem no que for necessário.
O ministro visita o Hospital de Clínicas de Porto Alegre acompanhado de deputados federais da Comissão de Educação. Segundo a assessoria de imprensa do ministério, Haddad levou os parlamentares ao local porque o hospital é modelo de hospital universitário.
Mortos
A secretaria de Saúde confirmou 11 pessoas mortas. O secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, havia afirmado que eram 13 pessoas mortas, mas a informação foi corrigida por volta das 11h desta quinta-feira, no ataque a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, o atirador está incluído no total de mortos.
O atirador foi identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da escola.
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