Segundo IML, causa da morte foi asfixia direta.
(Foto: Reprodução RPCTV) Foi divulgado, nesta quarta-feira (30), o laudo do Instituto Médico Legal sobre a morte da modelo Agda Fátima Rocha, que aconteceu no início de outubro, em Ponta Grossa, no Paraná. Segundo o delegado Leonardo Carneiro, que investiga o crime, o laudo aponta indícios de que a vítima foi, de fato, assassinada. O corpo apresentava equimoses, o que indica que ela foi arrastada até a cama onde foi encontrada, disse.
Conforme o delegado, o laudo conclui que a causa da morte de Agda foi sufocação direta. Havia indícios de obstrução das vias respiratórias, contou o delegado. Conforme o laudo, a modelo ainda foi vítima de estupro por parte do assassino, pois o corpo também apresentava hemorragia genital.
A versão do suspeito de matar a modelo é diferente da tese defendida pela polícia. No dia em que foi preso, o homem afirmou ao delegado que ele e a modelo começaram a se beijar e iam ter uma relação sexual, mas ela caiu da cama e bateu a cabeça.
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