Mercadante diz que governo tucano "praticamente se recusou a fazer parceria" com o governo federal O programa eleitoral gratuito do candidato ao governo Geraldo Alckmin (PSDB) desta noite focou em obras e programas dos mandatos tucanos no Estado e deixou de lado as críticas ao adversário Aloizio Mercadante (PT). As censuras, veladas, ficaram a cargo de personagens tucanos e do locutor.
Alckmin não falta ao serviço e faz a obra aparecer, disse o apresentador. Ele acorda cedo e já vai trabalhando, afirmou uma personagem. Ao longo do horário reservado à coligação, Alckmin listou benefícios como creches, escolas de tempo integral, restaurantes e farmácias populares, escolas técnicas.
Mercadante , por sua vez, manteve a crítica aos anos em que o PSDB esteve à frente do governo em São Paulo. Segundo o candidato, o governo paulista foi contra a parceria com o governo federal, apesar de nunca ter recebido tantos recursos. Nos últimos oito anos o governo do Estado praticamente se recusou a fazer parceria com o governo federal, afirmou Mercadante.
O petista manteve a estratégia de tentar colar sua imagem à da candidata à presidência, Dilma Rouseff (PT) e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para tanto, voltou a usar imagens dos últimos comícios no estado ao lado de Lula e de Dilma.
O candidato pelo PP Celso Russomano citou a onda de crimes creditada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) nas últimas eleições para criticar o governo Alckmin. Na tentativa de buscar o voto dos indecisos, Paulo Skaf (PSB) se apresentou ao eleitor e reforçou sua trajetória na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
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