Ribeirinhos e agricultores da Amazônia começam a se preparar para o período de cheia dos rios. Depois de passar por uma estiagem prolongada, uma das maiores da história, aos poucos a situação vai se normalizando.
Este ano, no Amazonas, o Rio Negro registrou a maior seca desde 1902, quando começaram as marcações do volume de água. Foi um período de dificuldades para o ribeirinho.
Houve falta de água potável e comunidades ficaram totalmente isoladas.
Em Manacapuru, no médio Solimões, os agricultores não conseguiram escoar a produção de farinha de mandioca. Em Parintins, a plantação de hortaliças e o pequeno bananal pouco se desenvolveram.
A chuva voltou na região há quase um mês e os rios começaram a encher no sul do Amazonas. Mas a cheia só deve começar a ser notada daqui a um mês, porque o ritmo da subida do nível dos rios ainda está lento.
Ribeirinhos e agricultores da Amazônia começam a se preparar para o período de cheia dos rios. Depois de passar por uma estiagem prolongada, uma das maiores da história, aos poucos a situação vai se normalizando.
Este ano, no Amazonas, o Rio Negro registrou a maior seca desde 1902, quando começaram as marcações do volume de água. Foi um período de dificuldades para o ribeirinho.
Houve falta de água potável e comunidades ficaram totalmente isoladas.
Em Manacapuru, no médio Solimões, os agricultores não conseguiram escoar a produção de farinha de mandioca. Em Parintins, a plantação de hortaliças e o pequeno bananal pouco se desenvolveram.
A chuva voltou na região há quase um mês e os rios começaram a encher no sul do Amazonas. Mas a cheia só deve começar a ser notada daqui a um mês, porque o ritmo da subida do nível dos rios ainda está lento.
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