Operação destrói produtos falsificados e contrabandeados no DF

Operação destrói produtos falsificados e contrabandeados no DF

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:39

Conselho Nacional de Combate à Pirataria destrói

mercadoria apreendidas (Foto: G1)

  O Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), do Ministério da Justiça, realizou nesta quinta-feira (9), em diversas unidades do país, a destruição de mercadorias apreendidas em decorrência de crimes de contrabando, descaminho ou falsificação. No Distrito Federal, a ação ocorreu no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson.

Foram destruídos, em Brasília, 20 mil relógios, 22 mil pares de óculos, 7 mil bolsas, 79 mil CDs, 4 mil tênis, 59 máquinas caça-níqueis, além de outros bens que violam direitos autorais ou de propriedade industrial. De acordo com o CNCP, a maior parte dos produtos falsificados foram apreendidos no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.

Durante o evento, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz criou o Comitê de Combate a Comércio ilegal, Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual. “O comitê terá cooperação da Receita Federal e do Ministério da Justiça para intensificar a fiscalização contra o comércio ilegal e a sonegação de impostos, que acabam estimulando outros crimes, como o tráfico de armas e droga”, enfatizou o governador.

O comitê atende a recomendação da Federação Internacional de Futebol (FIFA) para a realização da Copa do Mundo de 2014 de não haver nenhum tipo de pirataria nas cidades que vão receber o mundial. A exigência visa preservar as marcas que patrocinam o evento.

O secretário de Estado da Ordem Pública e Social (Seops), Agrício da Silva, coordenador do comitê, acredita que o combate à pirataria vai trazer benefícios para toda a população do DF. “A partir do momento em que nós fazemos com que as pessoas parem de trabalhar na clandestinidade, o governo passa a fazer uma arrecadação maior. Esses tributos são revestidos para o bem estar da própria sociedade”, afirma.            

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