Em setembro, Deic divulgou dinheiro recuperado
(Foto: Divulgação/ Deic) O Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) disse nsta quarta-feira (9) ter identificado 13 pessoas suspeitas de participar do furto a 170 cofres do Itaú, localizado na Avenida Paulista. Três homens estão presos. O crime, cometido em 27 de agosto, só veio à tona oito dias depois e os ladrões levaram, entre outros objetos, dos clientes, dinheiro, joias e relógios. Dez pessoas ainda são procuradas.
De acordo com o delegado Roberto Cerri Maio, titular da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos, os criminosos planejavam a ação desde o ano passado. "Continuamos apurando o roubo. Pela dinâmica da ação, os preparativos demoraram quase um ano, afirmou ele, em nota divulgada pelo Deic.
Estão presos um vigia, que a polícia diz ter facilitado a entrada da quadrilha, um homem que já tinha passagem no Deic por crime de receptação e um funcionário do banco. O Deic informou que ele era responsável pelo sistema de monitoramento da agência e desligou o alarme para não atrapalhar a ação dos criminosos. Para invadir a agência, localizada na esquina da Avenida Paulista com a Rua Frei Caneca, em um sábado à noite, os criminosos quebraram a porta de vidro. Dois homens entraram primeiro e dominaram um segurança. Outros dez assaltantes desceram até o subsolo. O alarme estava desligado e os ladrões desativaram o botão de pânico, que poderia ter sido usado pelo vigilante para alertar a segurança.
Objetos recuperados
No dia 15 de setembro, a polícia informou que parte das joias levadas no assalto foi recuperada. Além das joias, 10.840 libras esterlinas, pedras preciosas, uma ferramenta para cortar metais e um carro também foram apreendidos pelos policiaisna ocasião.
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