A Baía da Ilha Grande vai ganhar um projeto para diminuir a poluição e melhorar a qualidade de vida na região. A iniciativa tem o apoio da Organização das Nações Unidas.
A beleza é indiscutível, mas a baía da Ilha Grande necessita de cuidados.
"Problemas ambientais, de saneamento básico, de ocupação irregular. E hoje nós nos defrontamos com um dos problemas maiores que é o processo de visitação descontrolado, absolutamente descontrolado", diz Alexandre Guilherme, do Comitê de Defesa da Ilha Grande.
O projeto, lançado pela Secretaria do Meio Ambiente, reuniu representantes de vários setores da sociedade, que conhecem esses problemas. A iniciativa, que tem o apoio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, quer criar um único modelo de conservação com ações integradas para a preservação de ambientes diferentes. Para isso, devem ser gastos quase R$ 20 milhões.
"Nós vamos focar muito na questão do saneamento, do controle da pesca predatória, e também do controle da ocupação e da proteção das áreas de conservação na região", afirma Marilene Ramos, secretária estadual do Ambiente.
A agenda do projeto também inclui ouvir as comunidades que estão na Baía da Ilha Grande em dez oficinas de trabalho para saber o que elas acham que precisa ser feito.
"É ousado, mas é necessário, você não faz desenvolvimento sustentável sem pensar primeiro e sem planejar como pode ser e engajar a população", comenta Luiz Firmino Pereira, do Instituto Estadual do Ambiente.
A Baía da Ilha Grande vai ganhar um projeto para diminuir a poluição e melhorar a qualidade de vida na região. A iniciativa tem o apoio da Organização das Nações Unidas.
A beleza é indiscutível, mas a baía da Ilha Grande necessita de cuidados.
"Problemas ambientais, de saneamento básico, de ocupação irregular. E hoje nós nos defrontamos com um dos problemas maiores que é o processo de visitação descontrolado, absolutamente descontrolado", diz Alexandre Guilherme, do Comitê de Defesa da Ilha Grande.
O projeto, lançado pela Secretaria do Meio Ambiente, reuniu representantes de vários setores da sociedade, que conhecem esses problemas. A iniciativa, que tem o apoio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, quer criar um único modelo de conservação com ações integradas para a preservação de ambientes diferentes. Para isso, devem ser gastos quase R$ 20 milhões.
"Nós vamos focar muito na questão do saneamento, do controle da pesca predatória, e também do controle da ocupação e da proteção das áreas de conservação na região", afirma Marilene Ramos, secretária estadual do Ambiente.
A agenda do projeto também inclui ouvir as comunidades que estão na Baía da Ilha Grande em dez oficinas de trabalho para saber o que elas acham que precisa ser feito.
"É ousado, mas é necessário, você não faz desenvolvimento sustentável sem pensar primeiro e sem planejar como pode ser e engajar a população", comenta Luiz Firmino Pereira, do Instituto Estadual do Ambiente.
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