O Ministério Público do Rio pediu à 1ª Vara Criminal Criminal de Petrópolis, na região serrana, a prisão preventiva de cinco denunciados (acusados formalmente) por um crime que chocou a cidade há dois anos, mas que permanecia sem solução. Três dos denunciados já estão presos temporariamente. Eles foram acusados pelos crimes de homicídio qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
De acordo com o Ministério Público, em 19 de agosto de 2009 um homem encapuzado entrou na casa de Hercílio José Ioras, 79, onde também morava sua neta, Patrícia do Prado Ioras, e matou os dois. O namorado dela, Pedro Frederico Hammes Gonçalves, também foi atacado, mas sobreviveu.
As investigações apontam que o filho de Hercílio e pai de Patrícia, Luiz Felipe Bahiense Ioras, pode ser um dos principais agentes do crime. Seu objetivo seria ficar com o dinheiro do seguro de vida do pai.
A Justiça ainda não havia se posicionado sobre o pedido da Promotoria até a noite desta sexta-feira. A reportagem não conseguiu falar com a defesa dos acusados.
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