A Polícia Civil informou que a quadrilha que aplicava o trote do falso sequestro em vários estados do Brasil chegava a receber R$ 10 mil por dia com os golpes. Segundo o delegado da 13ª DP (Ipanema), Carlos Abreu, o chefe do grupo, um presidiário da penitenciária de Bangu, na Zona Oeste do Rio, teve 977 ligações de seu aparelho celular monitoradas durante 15 dias.
Os cinco presos durante a operação, cujas investigações começaram há cerca de três meses, já estavam cumprindo pena no presídio Plácido de Sá Carvalho, em Bangu, por crimes como roubo, homicídio e agiotagem.
Ele sabe a cidade para onde ele está ligando, ele sabe se tem Banco do Brasil na cidade, porque tem pessoas que passam a informação da localidade, explicou o delegado.
Ainda de acordo Abreu, as ligações que eram monitoradas saíram de uma linha de celular.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições