Motoristas e cobradores de ônibus da Sambaíba, uma das principais empresas que atua na zona norte de São Paulo, estão reunidos nesta manhã com representantes da empresa para discutir o fim da paralisação que começou na madrugada desta quinta-feira (5). Os funcionários pedem melhores condições de trabalho.
O protesto afeta cerca de 620 mil pessoas que são atendidas pelas 140 linhas feitas pela Sambaíba, ligando a região norte ao centro da cidade. Para minimizar os problemas, a SPTrans, empresa municipal que administra os transporte público na capital, colocou 490 ônibus para fazer 70 das 95 linhas prejudicadas. Mas, no início da manhã os pontos estavam lotados.
O fim da paralisação depende do resultado da reunião. Se os trabalhodores não ficarem satisfeitos, o Sindicato afirma que pode decretar greve por tempo indeterminado. O R7 tenta contato com empresa.
Uma das reclamações dos fucionários é a falta do adiantamento de 60% do salário para quem sofre acidente do trabalho, fica doente ou tem de ser afastado pelo INSS. Os trabalhadores também alegam ainda problemas com o vale-refeição e o superfaturamento em orçamentos referente a danos nos veículos.
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