Sem propostas, candidatos colam suas imagens no governo PT

Sem propostas, candidatos colam suas imagens no governo PT

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:16

Roseana Sarney e Flávio Dino fizeram mais referência ao governo Lula que às próprias propostas de governo Sem propostas concretas durante o primeiro programa eleitoral no rádio ao governo do Estado do Maranhão, os candidatos Flávio Dino (PCdoB) e Roseana Sarney (PMDB) tentaram associar ao máximo suas imagens ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lago (PDT), do outro lado, valeu-se do discurso da “libertação” do Maranhão na estreia do seu programa no rádio.

Conforme o iG já havia adiantado desde segunda-feira, Roseana utilizou no seu primeiro programa depoimentos do presidente Lula e da candidata Dilma Rousseff e, em vários momentos da propaganda, a peemedebista pediu votos à petista.

Chamando a governadora do Estado de “companheira”, a presidenciável afirmou que a filha do senador José Sarney (PMDB) foi uma peça importante na construção do projeto de governo do presidente Lula. Já o presidente alegou que o desenvolvimento do Maranhão depende da eleição tanto de Dilma, quanto de Roseana.

Flávio Dino, sem ter uma chamada ou depoimento de Dilma Rousseff, afirmou que seu governo traria o mesmo “modelo de política pública adotada pelo presidente Lula” e citou projetos como o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Bolsa Família. “No Brasil, existe uma política de desenvolvimento com distribuição de renda. As políticas sociais do governo Lula representam justamente isso”, declarou Dino no seu primeiro programa de rádio.

Sem referências a presidenciáveis, o ex-governador do Estado Jackson Lago utilizou-se de depoimentos populares para tentar sensibilizar o eleitor da “injustiça” relacionada à cassação do seu mandato em abril de 2009 por acusação de capitação ilícita de sufrágio. Na primeira propaganda no rádio, as chamadas afirmaram que Lago é o “libertador do Maranhão” e que pelas obras realizadas em pouco mais de dois anos e meio de governo, “eles (em referência à família Sarney) não deixaram que Jackson terminasse o seu mandato”.

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