Vandalismo faz Prefeitura de SP trocar cerca de 20 lixeiras por dia

Vandalismo faz Prefeitura de SP trocar cerca de 20 lixeiras por dia

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:07

A Prefeitura de São Paulo diz que troca cerca de 20 lixeiras todos os dias e gasta R$ 340 mil ao ano com troca de peças furtadas ou depredadas. Nesta semana, reportagens do G1 e do SPTV mostraram como é difícil encontrar uma lixeira inteira, em bom estado, nos quatro cantos da capital paulista. Com a participação dos internautas, o mapa das lixeiras quebradas aumentou - e a reportagem voltou às ruas para conferir onde estão os problemas indicados.

A sujeira está na calçada, bem debaixo do que sobrou da lixeira. É na Avenida Paes de Barros, na Mooca, perto do cruzamento com a Rua Leocádia Cintra. Em uma esquina, onde antes havia outra lixeira, sobraram o suporte e a tampa. Mais à frente, perto do cruzamento com a Rua Jumana, elas estão por lá, só que meio soltas ou com rachaduras. Ainda na Paes de Barros, na esquina com a Rua da Mooca, num dos postes restou a parte de cima da lixeira. No outro, só o ferro, que servia como suporte.

Na esquina da Rua da Mooca com a Juvenal Parada, há uma lixeira em ordem e, no lado oposto, falta uma. Na frente, mais três lixeiras foram arrancadas. Na Avenida Celso Garcia, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, tem lixeira quebrada há muito tempo, dizem os moradores. Em uma delas, perto da Rua José Tavares, a tampa não existe mais e, para não rachar de vez, um arame foi usado para prender. Esses endereços foram indicados por internautas e estão no mapa interativo do G1, que já tem mais de 20 locais com problemas nas lixeiras, como a Rua Augusta, no Centro; a Avenida Domingos de Moraes, na Vila Mariana, e a Estrada do M’ Boi Mirim, no Jardim São Luís.

O G1 também percorreu oito avenidas de grande movimento. Das 455 lixeiras encontradas no caminho, 100 estavam danificadas. Na segunda-feira, o SPTV mostrou a situação das lixeiras em dois pontos. Na Avenida São João, no Centro da capital, 26 das 52 estavam quebradas, pichadas ou tinham sido arrancadas. Na Avenida Sapopemba, em São Mateus, 32 das 80 não estavam em ordem.

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