O ditado "Ideia guardada na cabeça é ideia morta", usado por Felipe Sanches, do Garoa Hacker Club, reflete bem o espírito dos laboratórios comunitários que têm surgido no país, à moda dos hackerspaces internacionais.
Resultado de listas de discussão e redes sociais, o Garoa ( garoa.net.br ) e o Laboratório de Garagem ( www.labdegaragem.com.br/espaco ) são espaços físicos em São Paulo recheados de multímetros, soldas, osciloscópios e até projetos de impressoras 3D. "Conversando pessoalmente, pude ter a real dimensão do potencial criativo engavetado no país", afirma Marcelo Rodrigues, criador do Laboratório. Para ele, o espaço extrapola o conceito de hackerspace por englobar uma incubadora de empresas e não cobrar mensalidade.
"Fazer um laboratório comunitário é muito produtivo", diz Sanches, do Garoa. O acesso ao Laboratório de Garagem é gratuito. Para visitar o Garoa Hacker Club, é preciso estar acompanhado de um membro que pague a mensalidade de 100 reais.
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