Voltou a funcionar a gigantesca máquina que vai tentar reconstituir os momentos que levaram à criação do universo. Esse equipamento ficou 14 meses parado. Isso logo depois de ter sido inaugurado.
É o maior e mais caro aparelho científico já construído - custou o equivalente a R$15 bilhões.
Enterrado sob as montanhas dos Alpes Suíços, o acelerador de partículas da União Europeia é um desafio aos segredos da natureza.
Aqui os cientistas esperam encontrar o que eles apelidaram de a partícula de Deus, surgida logo após a criação do universo. Mas essa partícula nunca foi encontrada. Segundo a teoria, para criá-la é preciso reproduzir as condições próximas às do Big Bang, a explosão que criou o universo.
O acelerador europeu pode chegar a sete trilhões de volts. Um defeito obrigou a desligar o aparelho logo depois da estréia em setembro do ano passado.
Por enquanto o maior acelerador em plena operação está aqui nos Estados Unidos. A capacidade máxima dele é de apenas um trilhão de volts. Mas com o atraso do rival europeu, os cientistas americanos ganharam mais tempo na corrida para ver quem chega primeiro à solução do enigma da criação.
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