Análise: iPad 2 terá que enfrentar Androids

Análise: iPad 2 terá que enfrentar Androids

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:52

A Apple começa a vender seu novo iPad hoje, e provavelmente ampliará sua liderança nesse mercado, enquanto oferece um retrato importante sobre a demanda por tablet. Quase um ano depois que o modelo inicial conquistou grande sucesso e inspirou uma onda de imitadores, os investidores estarão de olho no comparecimento do público ao lançamento norte-americano do iPad 2, que foi exibido pela primeira vez na semana passada por Steven Jobs, presidente-executivo da Apple.     O lançamento - que como sempre será avaliado com atenção pelos fãs da marca e investidores - servirá como teste para o apetite por tablets.

A Apple pode estar esperando uma repetição de abril de 2010, quando milhares de pessoas formaram fila para adquirir um aparelho que era completa novidade àquela altura, e tinha mercado incerto. Mas os analistas afirmam que o iPad 2 representa apenas uma melhora gradual e não uma completa reinvenção. É mais fino, mais rápido e oferece um par de câmeras para conversa em vídeo.

Os parâmetros são claros, para o iPad 2: o modelo inicial vendeu 300 mil unidades no primeiro dia, 500 mil na primeira semana e chegou ao milhão de vendas em 28 dias.

Já que o iPad 2 estará inicialmente disponível em número bem maior de lojas do que seu predecessor, no lançamento, Wall Street se surpreenderia caso ele não supere o predecessor nos dias iniciais de vendas.

Além de estar à venda em mais de 200 lojas norte-americanas da Apple, o iPad 2 será vendido a partir da sexta-feira em lojas da AT&T e Verizon Wireless, bem como nas cadeias de varejo Best Buy, Target e Wal-Mart.

Ao contrário do ano passado, a Apple não aceitou pedidos antes do lançamento, e por isso quem desejar comprar logo o seu iPad terá de ir a uma loja. Isso talvez ajude a engrossar as filas e crie o barulho que a Apple deseja e que é especialista em gerar.

Esse fator pode se provar importante à medida que rivais como a Motorola Mobility e a Research in Motion se preparam para um ataque em larga escala ao mesmo mercado.    

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