A capa da revista TIME que chega às bancas em 31 de maio já está no ar: nada mais, nada menos do que o ícone da internet, o Facebook. A chamada deixa bem claro: privacidade em xeque, para em seguida atacar com "o lado assustador do Facebook" (em tradução livre).
O grafismo homenageia a geração dessa rede social com um mosaico de fotos de quase 1.300 usuários. O subtítulo, também em tradução livre: "uma nova história da privacidade".
Com praticamente 500 milhões de usuários, que serão anunciados em breve oficialmente, essa rede conseguiu, apesar de não haver números consolidados, afastar milhares de usuários. O artigo relata as formas de prender em seu serviço novos assinantes.
O artigo chega a elogiar a rede, mas bate com força na política de privacidade que passou por mudanças, recentemente anunciadas no final de abril. A empresa lançou o programa Open Graph, que permite que usuários digam do que gostam ou não gostam na web, variando de um artigo da própria revista a um para de calças jeans.
A lógica criada pelo Open Graph é levar a rede de amigos a concordar com links, fotos e vídeos. Esse recurso funciona como grande atrativo para empresas, de olho, nesses comentários. Não à toa, um mês depois do Open Graph, mais de 100 mil sites aderiram a essa tecnologia. O que o Facebook quer? Tornar-se o grande irmão? A conferir.
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