Cidadãos londrinos se reúnem para limpar ruas da cidade; usuários a
favor e contra as manifestações se dividem nas redes sociais O mundo das redes sociais de Londres está dividido em dois polos. De um lado, os manifestantes usam a hashtag #londonriot para promover e divulgar protestos. Do outro, a hashtag #riotcleanup reúne usuários interessados em limpar a bagunça promovida pelos arruaceiros.
No Facebook, várias páginas a favor do fim dos protestos e da limpeza da cidade já surgiram. Com 576 mil seguidores, a Supporting the Met Police against the London rioters (Apoiando a Polícia Metropolitana contra os agitadores) é a maior delas.
Além dela, também existe a Post riot cleanup: let´s help London, a Croydon Cleanup Crew, a London Riot Cleanup, entre outras.
No Twitter, a conta @RiotCleanup, que informa os locais e horários para a realização das faxinas, já supera a marca de 72 mil seguidores.
Os protestos em Londres começaram no sábado, após a morte de Mark Duggan, 29. O homem foi morto na quinta-feira (04), pela polícia, em condições ainda não esclarecidas. Ele seria pai de quatro filhos e popular no bairro de Tottenhan, onde vivia no norte de Londres.
Inicialmente os protestos foram organizados e divulgados por meio do Facebook e do Twitter. Mas a polícia inglesa logo passou a monitorar as redes sociais. Para evitar a antecipação das autoridades, os manifestantes passaram a usar o BlackBerry Messenger, app que permite o envio de mensagens para diversos usuários de forma gratuita.
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