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Confissões de um coração não mais sem Deus

Confissões de um coração não mais sem Deus

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:29

Que tolisse! Eu querendo encontrar a razão de tudo. Querendo encontrar algo que me desse direção, mas que confrontasse, algo ou alguém amável o bastante para não massagear o meu ego. Se parar pra pensar, todos nós temos essa busca. É como se o tal Criador colocasse em nós o mesmo instinto do pássaro para voar. Precisamos desse algo.

Meus olhos começam a se abrir mesmo eu não querendo. Minha mente voa mais rápido do que posso acompanhar. As perguntas que antes eu mesmo me fazia, agora aparecem com as mais simples respostas. Meus questionamentos com tão bons fundamentos, se afundam como um titanic. E minha carcaça de cético se desfaz. Será que no auge da minha vida vou voltar atrás e reconhecer o que realmente eu sempre fui?

Mais uma vez: Que tolo! Sem perceber eu reconheço. Lá dentro, onde só Aquele conhece, eu sei quem sou. Minhas inteiras mentiras disfarçadas de meias verdades, usadas para confundir o pequeno e o grande, para a satisfação de pobre ego, se desmancham. Que luz é essa que insiste em mostrar minhas trevas?

A mesma luz irradiada por aquele que disse: Haja luz!

Aquele Criador que chama cada estrela pelo nome.

Aquele Criador detalhista o bastante para colocar em mim cílios e pálpebras, só para proteger meus olhos.

Aquele Criador detalhista o bastante para dar a Saturno anéis, como não cuidaria da minha vida?

E como desprezar todas as evidências? É claro que é loucura seguir a Cristo, Ele nunca disse que não seria. Só loucos aceitariam morrer para si mesmos nessa vida para viver com Deus na eternidade. Seu caminho não é perda de tempo, é nosso único e válido investimento. Sua verdades não são subterfúgios, são a única saída. Sua vida não foi de brincadeira, foi, é e será nossa única esperança. Você, o único caminho, a única verdade e a verdadeira vida! O único para sempre!

Onde eu estava que não percebi que sempre estavas aqui?

Pobre, cego e nu. Pobre de espírito, cego de verdades, e nu de vergonha. É assim, não só que me sinto, mas como sempre fui. Não posso fugir daquele que tudo vê, nem me esconder daquele que está em todo lugar, muito menos me ausentar de Sua presença. Hoje eu sei, eu deveria ter prestado atenção nas músicas infantis que diziam isso. Hoje eu sei, quem sou, quem sempre fui, e em quem posso me tornar contigo. O que você faz com aqueles que nada são. Não posso mais fugir de Você.

Para onde mais eu irei? Só Tu tens as palavras de vida eterna!

Por Camila Zaponi

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