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Já pensou em praticar off-road? Confira algumas dicas

Já pensou em praticar off-road? Confira algumas dicas

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:22

Nunca andar sozinho é fundamental. Disposição e espírito de equipe também. Em estradas de terra é sempre bom deixar o automóvel na tração 4x4, para garantir a firmeza e segurança. Mas no caso de asfalto, só se deve andar com tração nas quatro rodas se houver um diferencial central.

Para passar na água, é prudente não acelerar muito, pois a coluna de água na frente do carro pode aumentar.

Na areia, o ideal é manter uma velocidade constante e não parar o veículo, pois isso pode contribuir para um atolamento.

Na lama, evite andar com pneus muito cheios. Também é bom evitar acelerar demais, pois o carro acaba patinando e não pega a tração.

JIPEIRO ECOLÓGICO:

Off-road não é só adrenalina. Apreciar a natureza é um dos principais motivadores da atividade, e os jipeiros vão adquirindo consciência à medida que vão conhecendo nas trilhas.

Algumas dicas para o jipeiro "ecologicamente correto":

Cuidado com o lixo. Guarde sempre garrafas, plásticos e alimentos no próprio veículo.

Ao procurar uma trilha nova, peça autorização ao proprietário para entrar nela e verifique se não faz parte de uma unidade de conservação e proteção ambiental.

O tipo de pneu faz a diferença. Pneus de trator, por exemplo, contribuem para a erosão de uma trilha.

Na hora do resgate de um automóvel, cuidado com o local onde você vai amarrar o cabo. Se for uma samambaia em extinção, você estará contribuindo para isso.

A organização de passeios e competições através de jipes clubes pode incluir desde a arrecadação de alimentos para populações carentes até a perda de pontos de competidores que cometerem agressões. São medidas válidas, e que todas as organizações poderiam fazer sempre.

Viajar no estilo off-road significa passar por lugares pouco frequentados, onde também pode haver os mais diversos tipos de agressões ao meio ambiente. Exerça o seu direito de cidadania e denuncie e critique quando for preciso, aos órgãos federais e locais como Instituto Florestal, Ibama e ongs.

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