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Nem crianças, nem adultos. Afinal, quem são os adolescentes?

Nem crianças, nem adultos. Afinal, quem são os adolescentes?

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:23

Adolescência - do Latin Adolescentia, que significa período da vida humana entre a puberdade e a virilidade (dos 14 aos 25 anos)

Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS e a Organização Pan-americana de Saúde - OPS, adolescência é um período da vida, que começa aos 10 anos e vai até os 20 anos incompletos. Entre tanto, esse período pode ser dividido em três etapas:

Pré-adolescencia - dos 10 aos 14 anos;

Adolescência propriamente dita - dos 15 aos 19 anos;

Juventude - dos 15 aos 24 anos.

Outro referencia é o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, que considera adolescência a faixa etária dos 12 anos completos até os 18 anos de idade, assegurando-o vários direitos de acordo a legislação brasileira.

Temos ainda a definição do Conselho Nacional de Psicologia que diz que adolescência é o período que se estende da terceira infância até a idade adulta, caracterizado psicologicamente por intensos processos conflituosos e persistentes esforços de auto-afirmação. Corresponde à fase de absorção dos valores sociais e elaboração de projetos que impliquem plena integração social.

Para o Programa Vivendo a Adolescencia da Reprolatina, a adolescência é uma etapa maravilhosa da vida, que muitos insistem em chamar de "aborrescência", mas que na verdade é o começo de um despertar para um mundo novo, onde podemos ser o ator ou a atriz principal dessa história e aproveitá-la para aprender, criar capacidades, provocar mudanças, possibilitar novos olhares e significados, participar, deixar a nossa marca no mundo... Para nós os e as adolescentes devem ser vistos como:

Pessoas de direitos, deveres, compromissos pessoais e sociais; Cidadãos que se comprometem com a sociedade e fazem parte também da solução; Homens e mulheres de desejo, que têm sonhos, dificuldades e que estão construindo o seu projeto de vida; Homens e mulheres que constroem sua maneira própria de viver a sexualidade; Pessoas construindo sua autonomia e solidariedade.

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