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O que dizem de mim?

O que dizem de mim?

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

O texto de Mateus 16:13-16 apresenta uma situação surpreendente: Jesus pergunta sobre a opinião das pessoas a respeito de si mesmo: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?" Mesmo sabendo não haver razões justas para qualquer opinião negativa a seu respeito, ele expôs sua preocupação, sem medo de se expor ao julgamento dos outros.

O mesmo capítulo se inicia com uma atitude maliciosa dos fariseus e dos saduceus: eles lhe pediram um sinal do céu. Por isso, após deixar aquele lugar, o Senhor disse aos seus discípulos: "Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (v.6). Então, para fazê-los perceber o contraste entre a conduta de tais homens e a conduta que todos viam nele, Jesus lhes fez aquela pergunta.

A resposta dos discípulos tornou evidente esse contraste: "Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas". O interessante é que o povo associava Jesus a pessoas da mais nobre conduta. Quando perguntou aos discípulos quem eles pensavam ser ele, a resposta foi ainda mais esclarecedora: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", disse Pedro. Eles puderam olhar para Jesus e ver que estavam diante de alguém perfeito, digno de ser imitado.

Diante disso, preciso me preocupar, sim, com o que as pessoas dizem de mim. Não acho necessário que todos concordem comigo em tudo, mas considero imprescindível que não tenham do me acusar. Que alguns não se agradem de mim, é natural, mas que a maioria daqueles que, de algum modo, me conhecem tenha uma opinião negativa a meu respeito, é preocupante. Quanto à minha opinião em relação aos outros, acho muito difícil confiar em pessoas de quem só tenho referências negativas. É por isso que me pergunto se tenho mostrado ser quem não sou. Chego à conclusão de que, à semelhança de Jesus, preciso viver de maneira que o julgamento dos outros a meu respeito não me cause constrangimento.

Eudoxiana C. Melo

Eudoxiana Canto Melo   é formada em letras, revisora do Departamento de Cultura Cristã da IAP - Igreja Adventista da Promessa - e autora de estudos das Lições Bíblicas da IAP. Também colabora com artigos para o site da FUMAP (Federação das Uniões da Mocidade Adventista da Promessa).

Blog: Poeira de Ouro -   http://eudoxiana.blogspot.com/

O texto de Mateus 16:13-16 apresenta uma situação surpreendente: Jesus pergunta sobre a opinião das pessoas a respeito de si mesmo: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?" Mesmo sabendo não haver razões justas para qualquer opinião negativa a seu respeito, ele expôs sua preocupação, sem medo de se expor ao julgamento dos outros.

O mesmo capítulo se inicia com uma atitude maliciosa dos fariseus e dos saduceus: eles lhe pediram um sinal do céu. Por isso, após deixar aquele lugar, o Senhor disse aos seus discípulos: "Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (v.6). Então, para fazê-los perceber o contraste entre a conduta de tais homens e a conduta que todos viam nele, Jesus lhes fez aquela pergunta.

A resposta dos discípulos tornou evidente esse contraste: "Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas". O interessante é que o povo associava Jesus a pessoas da mais nobre conduta. Quando perguntou aos discípulos quem eles pensavam ser ele, a resposta foi ainda mais esclarecedora: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", disse Pedro. Eles puderam olhar para Jesus e ver que estavam diante de alguém perfeito, digno de ser imitado.

Diante disso, preciso me preocupar, sim, com o que as pessoas dizem de mim. Não acho necessário que todos concordem comigo em tudo, mas considero imprescindível que não tenham do me acusar. Que alguns não se agradem de mim, é natural, mas que a maioria daqueles que, de algum modo, me conhecem tenha uma opinião negativa a meu respeito, é preocupante. Quanto à minha opinião em relação aos outros, acho muito difícil confiar em pessoas de quem só tenho referências negativas. É por isso que me pergunto se tenho mostrado ser quem não sou. Chego à conclusão de que, à semelhança de Jesus, preciso viver de maneira que o julgamento dos outros a meu respeito não me cause constrangimento.

Eudoxiana C. Melo

Eudoxiana Canto Melo   é formada em letras, revisora do Departamento de Cultura Cristã da IAP - Igreja Adventista da Promessa - e autora de estudos das Lições Bíblicas da IAP. Também colabora com artigos para o site da FUMAP (Federação das Uniões da Mocidade Adventista da Promessa).

Blog: Poeira de Ouro -   http://eudoxiana.blogspot.com/

O texto de Mateus 16:13-16 apresenta uma situação surpreendente: Jesus pergunta sobre a opinião das pessoas a respeito de si mesmo: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?" Mesmo sabendo não haver razões justas para qualquer opinião negativa a seu respeito, ele expôs sua preocupação, sem medo de se expor ao julgamento dos outros.

O mesmo capítulo se inicia com uma atitude maliciosa dos fariseus e dos saduceus: eles lhe pediram um sinal do céu. Por isso, após deixar aquele lugar, o Senhor disse aos seus discípulos: "Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (v.6). Então, para fazê-los perceber o contraste entre a conduta de tais homens e a conduta que todos viam nele, Jesus lhes fez aquela pergunta.

A resposta dos discípulos tornou evidente esse contraste: "Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas". O interessante é que o povo associava Jesus a pessoas da mais nobre conduta. Quando perguntou aos discípulos quem eles pensavam ser ele, a resposta foi ainda mais esclarecedora: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", disse Pedro. Eles puderam olhar para Jesus e ver que estavam diante de alguém perfeito, digno de ser imitado.

Diante disso, preciso me preocupar, sim, com o que as pessoas dizem de mim. Não acho necessário que todos concordem comigo em tudo, mas considero imprescindível que não tenham do me acusar. Que alguns não se agradem de mim, é natural, mas que a maioria daqueles que, de algum modo, me conhecem tenha uma opinião negativa a meu respeito, é preocupante. Quanto à minha opinião em relação aos outros, acho muito difícil confiar em pessoas de quem só tenho referências negativas. É por isso que me pergunto se tenho mostrado ser quem não sou. Chego à conclusão de que, à semelhança de Jesus, preciso viver de maneira que o julgamento dos outros a meu respeito não me cause constrangimento.

Eudoxiana C. Melo

Eudoxiana Canto Melo   é formada em letras, revisora do Departamento de Cultura Cristã da IAP - Igreja Adventista da Promessa - e autora de estudos das Lições Bíblicas da IAP. Também colabora com artigos para o site da FUMAP (Federação das Uniões da Mocidade Adventista da Promessa).

Blog: Poeira de Ouro -   http://eudoxiana.blogspot.com/

O texto de Mateus 16:13-16 apresenta uma situação surpreendente: Jesus pergunta sobre a opinião das pessoas a respeito de si mesmo: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?" Mesmo sabendo não haver razões justas para qualquer opinião negativa a seu respeito, ele expôs sua preocupação, sem medo de se expor ao julgamento dos outros.

O mesmo capítulo se inicia com uma atitude maliciosa dos fariseus e dos saduceus: eles lhe pediram um sinal do céu. Por isso, após deixar aquele lugar, o Senhor disse aos seus discípulos: "Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus" (v.6). Então, para fazê-los perceber o contraste entre a conduta de tais homens e a conduta que todos viam nele, Jesus lhes fez aquela pergunta.

A resposta dos discípulos tornou evidente esse contraste: "Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas". O interessante é que o povo associava Jesus a pessoas da mais nobre conduta. Quando perguntou aos discípulos quem eles pensavam ser ele, a resposta foi ainda mais esclarecedora: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", disse Pedro. Eles puderam olhar para Jesus e ver que estavam diante de alguém perfeito, digno de ser imitado.

Diante disso, preciso me preocupar, sim, com o que as pessoas dizem de mim. Não acho necessário que todos concordem comigo em tudo, mas considero imprescindível que não tenham do me acusar. Que alguns não se agradem de mim, é natural, mas que a maioria daqueles que, de algum modo, me conhecem tenha uma opinião negativa a meu respeito, é preocupante. Quanto à minha opinião em relação aos outros, acho muito difícil confiar em pessoas de quem só tenho referências negativas. É por isso que me pergunto se tenho mostrado ser quem não sou. Chego à conclusão de que, à semelhança de Jesus, preciso viver de maneira que o julgamento dos outros a meu respeito não me cause constrangimento.

Eudoxiana C. Melo

Eudoxiana Canto Melo   é formada em letras, revisora do Departamento de Cultura Cristã da IAP - Igreja Adventista da Promessa - e autora de estudos das Lições Bíblicas da IAP. Também colabora com artigos para o site da FUMAP (Federação das Uniões da Mocidade Adventista da Promessa).

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