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Pesquisa revela que 80% das gurias de 15 a 17 anos são inseguras com redes sociais

Pesquisa revela que 80% das gurias de 15 a 17 anos são inseguras com redes sociais

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

www.cuidado.com.vc É claro que esse site não existe, mas poderia ser uma ferramenta de auxílio para a galera que curte navegar na internet.

Pensando nisso, o CPP Brasil (Parceria para a Proteção da Criança e do Adolescente) publicou uma pesquisa feita com gurias entre 15 e 17 anos sobre os riscos que elas passam em redes sociais, chats e sites.

O resultado revela que cerca de 80% das entrevistadas não se sentem seguras online. A pesquisa foi feita em duas partes. A primeira, realizada na internet, foi respondida por 400 meninas de diversos Estados do país. A segunda foi feita com 40 estudantes das cidades de São Paulo e Santo André.

A publicação traz uma série de recomendações para entidades governamentais, empresas e sociedade. O levantamento faz parte da campanha internacional da ONG Plan, chamada Because I am a Girl ("Porque sou uma Menina"), que relata todos os anos as situações de meninas em diferentes regiões do mundo.

Segundo a entidade, as tecnologias de comunicação e informação (TICs) têm impactado a vida de meninas em todo o mundo. O uso das TICs está crescendo muito rapidamente, particularmente entre os jovens de 15 a 17 anos, faixa etária escolhida para ser o alvo da pesquisa.

Os números da pesquisa

Fronteiras Digitais e Urbanas: Meninas em um ambiente em transformação

60% disseram saber sobre os perigos online 84% possuem um celular 82% já utilizaram a internet 27% estão sempre online 79% não se sentem seguras online Quase 50% das meninas afirmaram que seus pais sabem o que elas acessam online Quase 50% disseram que gostariam de encontrar pessoalmente alguém que tenham conhecido online Precaução com os amigos online

Twitter, Formspring, MSN. Pâmela Dias, 16 anos, passa cerca de seis horas diárias em frente ao computador. A guria, que começou a navegar na internet aos 12 anos, fica a maior parte do tempo conversando com os amigos e ouvindo música. A maioria das amizades começou nos chats.

– Eu sempre recebi orientações dos meus pais sobre os cuidados com alguns sites. Eu faço amizades por ali, mas estou sempre ligada se a pessoa tem boa índole ou não – afirma a estudante do 2º ano da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, de Gravataí.

Pâmela já passou por uma situação constrangedora na internet. Suas fotos foram roubadas do seu perfil no Orkut e foram parar em um fotolog fake – denominação para quem utiliza fotos ou nomes de outras pessoas na internet. Quem descobriu e a avisou foi uma amiga.

– Não eram fotos que pudessem me comprometer. Mas não achei legal aquilo. Eu e minhas amigas mandamos mensagens para o perfil falso e para o site que hospedava o fotolog. Demorou um pouco, mas excluíram. Fiquei de cara – conta.

É bom a galera ficar ligada, pois não existe uma legislação específica para internet no Brasil. Portanto, cuidado com o que você publica e com quem conversa.

www.cuidado.com.vc É claro que esse site não existe, mas poderia ser uma ferramenta de auxílio para a galera que curte navegar na internet.

Pensando nisso, o CPP Brasil (Parceria para a Proteção da Criança e do Adolescente) publicou uma pesquisa feita com gurias entre 15 e 17 anos sobre os riscos que elas passam em redes sociais, chats e sites.

O resultado revela que cerca de 80% das entrevistadas não se sentem seguras online. A pesquisa foi feita em duas partes. A primeira, realizada na internet, foi respondida por 400 meninas de diversos Estados do país. A segunda foi feita com 40 estudantes das cidades de São Paulo e Santo André.

A publicação traz uma série de recomendações para entidades governamentais, empresas e sociedade. O levantamento faz parte da campanha internacional da ONG Plan, chamada Because I am a Girl ("Porque sou uma Menina"), que relata todos os anos as situações de meninas em diferentes regiões do mundo.

Segundo a entidade, as tecnologias de comunicação e informação (TICs) têm impactado a vida de meninas em todo o mundo. O uso das TICs está crescendo muito rapidamente, particularmente entre os jovens de 15 a 17 anos, faixa etária escolhida para ser o alvo da pesquisa.

Os números da pesquisa

Fronteiras Digitais e Urbanas: Meninas em um ambiente em transformação

60% disseram saber sobre os perigos online 84% possuem um celular 82% já utilizaram a internet 27% estão sempre online 79% não se sentem seguras online Quase 50% das meninas afirmaram que seus pais sabem o que elas acessam online Quase 50% disseram que gostariam de encontrar pessoalmente alguém que tenham conhecido online Precaução com os amigos online

Twitter, Formspring, MSN. Pâmela Dias, 16 anos, passa cerca de seis horas diárias em frente ao computador. A guria, que começou a navegar na internet aos 12 anos, fica a maior parte do tempo conversando com os amigos e ouvindo música. A maioria das amizades começou nos chats.

– Eu sempre recebi orientações dos meus pais sobre os cuidados com alguns sites. Eu faço amizades por ali, mas estou sempre ligada se a pessoa tem boa índole ou não – afirma a estudante do 2º ano da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, de Gravataí.

Pâmela já passou por uma situação constrangedora na internet. Suas fotos foram roubadas do seu perfil no Orkut e foram parar em um fotolog fake – denominação para quem utiliza fotos ou nomes de outras pessoas na internet. Quem descobriu e a avisou foi uma amiga.

– Não eram fotos que pudessem me comprometer. Mas não achei legal aquilo. Eu e minhas amigas mandamos mensagens para o perfil falso e para o site que hospedava o fotolog. Demorou um pouco, mas excluíram. Fiquei de cara – conta.

É bom a galera ficar ligada, pois não existe uma legislação específica para internet no Brasil. Portanto, cuidado com o que você publica e com quem conversa.

www.cuidado.com.vc É claro que esse site não existe, mas poderia ser uma ferramenta de auxílio para a galera que curte navegar na internet.

Pensando nisso, o CPP Brasil (Parceria para a Proteção da Criança e do Adolescente) publicou uma pesquisa feita com gurias entre 15 e 17 anos sobre os riscos que elas passam em redes sociais, chats e sites.

O resultado revela que cerca de 80% das entrevistadas não se sentem seguras online. A pesquisa foi feita em duas partes. A primeira, realizada na internet, foi respondida por 400 meninas de diversos Estados do país. A segunda foi feita com 40 estudantes das cidades de São Paulo e Santo André.

A publicação traz uma série de recomendações para entidades governamentais, empresas e sociedade. O levantamento faz parte da campanha internacional da ONG Plan, chamada Because I am a Girl ("Porque sou uma Menina"), que relata todos os anos as situações de meninas em diferentes regiões do mundo.

Segundo a entidade, as tecnologias de comunicação e informação (TICs) têm impactado a vida de meninas em todo o mundo. O uso das TICs está crescendo muito rapidamente, particularmente entre os jovens de 15 a 17 anos, faixa etária escolhida para ser o alvo da pesquisa.

Os números da pesquisa

Fronteiras Digitais e Urbanas: Meninas em um ambiente em transformação

60% disseram saber sobre os perigos online 84% possuem um celular 82% já utilizaram a internet 27% estão sempre online 79% não se sentem seguras online Quase 50% das meninas afirmaram que seus pais sabem o que elas acessam online Quase 50% disseram que gostariam de encontrar pessoalmente alguém que tenham conhecido online Precaução com os amigos online

Twitter, Formspring, MSN. Pâmela Dias, 16 anos, passa cerca de seis horas diárias em frente ao computador. A guria, que começou a navegar na internet aos 12 anos, fica a maior parte do tempo conversando com os amigos e ouvindo música. A maioria das amizades começou nos chats.

– Eu sempre recebi orientações dos meus pais sobre os cuidados com alguns sites. Eu faço amizades por ali, mas estou sempre ligada se a pessoa tem boa índole ou não – afirma a estudante do 2º ano da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, de Gravataí.

Pâmela já passou por uma situação constrangedora na internet. Suas fotos foram roubadas do seu perfil no Orkut e foram parar em um fotolog fake – denominação para quem utiliza fotos ou nomes de outras pessoas na internet. Quem descobriu e a avisou foi uma amiga.

– Não eram fotos que pudessem me comprometer. Mas não achei legal aquilo. Eu e minhas amigas mandamos mensagens para o perfil falso e para o site que hospedava o fotolog. Demorou um pouco, mas excluíram. Fiquei de cara – conta.

É bom a galera ficar ligada, pois não existe uma legislação específica para internet no Brasil. Portanto, cuidado com o que você publica e com quem conversa.

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O resultado revela que cerca de 80% das entrevistadas não se sentem seguras online. A pesquisa foi feita em duas partes. A primeira, realizada na internet, foi respondida por 400 meninas de diversos Estados do país. A segunda foi feita com 40 estudantes das cidades de São Paulo e Santo André.

A publicação traz uma série de recomendações para entidades governamentais, empresas e sociedade. O levantamento faz parte da campanha internacional da ONG Plan, chamada Because I am a Girl ("Porque sou uma Menina"), que relata todos os anos as situações de meninas em diferentes regiões do mundo.

Segundo a entidade, as tecnologias de comunicação e informação (TICs) têm impactado a vida de meninas em todo o mundo. O uso das TICs está crescendo muito rapidamente, particularmente entre os jovens de 15 a 17 anos, faixa etária escolhida para ser o alvo da pesquisa.

Os números da pesquisa

Fronteiras Digitais e Urbanas: Meninas em um ambiente em transformação

60% disseram saber sobre os perigos online 84% possuem um celular 82% já utilizaram a internet 27% estão sempre online 79% não se sentem seguras online Quase 50% das meninas afirmaram que seus pais sabem o que elas acessam online Quase 50% disseram que gostariam de encontrar pessoalmente alguém que tenham conhecido online Precaução com os amigos online

Twitter, Formspring, MSN. Pâmela Dias, 16 anos, passa cerca de seis horas diárias em frente ao computador. A guria, que começou a navegar na internet aos 12 anos, fica a maior parte do tempo conversando com os amigos e ouvindo música. A maioria das amizades começou nos chats.

– Eu sempre recebi orientações dos meus pais sobre os cuidados com alguns sites. Eu faço amizades por ali, mas estou sempre ligada se a pessoa tem boa índole ou não – afirma a estudante do 2º ano da Escola Estadual Antônio Gomes Corrêa, de Gravataí.

Pâmela já passou por uma situação constrangedora na internet. Suas fotos foram roubadas do seu perfil no Orkut e foram parar em um fotolog fake – denominação para quem utiliza fotos ou nomes de outras pessoas na internet. Quem descobriu e a avisou foi uma amiga.

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É bom a galera ficar ligada, pois não existe uma legislação específica para internet no Brasil. Portanto, cuidado com o que você publica e com quem conversa.

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