Segundo pesquisa do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo deste domingo, 3.719 jovens entre 15 e 24 anos não estudam nem trabalham nas favelas pacificadas do Rio de Janeiro. Segundo a pesquisa, a maioria desses jovens trabalhava para o crime, mas ficou sem ocupação após as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPS) terem dificultado a ação do tráfico.
O economista Ricardo Henriques, coordenador da UPP Social (braço da UPP para diálogo com os moradores), disse ao Estado de São Paulo que esses jovens "formam a geração do limbo" e "sofrem de uma total falta de perspectiva". Já a capitã Alessandra Carvalhes, que coordena a UPP da Comunidade da Formiga, afirma que já encaminhou cerca de 50 jovens para um trabalho e que metade permanecem empregados.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições