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Usuários do Facebook listam 5 ideias para a rede social 'dos sonhos'

Usuários do Facebook listam 5 ideias para a rede social 'dos sonhos'

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:07
Você já imaginou se fosse possível medir a audiência do seu perfil no Facebook? Ou ainda se você pudesse verificar se uma promoção é real ou não? As ideias, obviamente, não estão disponíveis entre as ferramentas da rede social, mas fazem parte da lista de recursos que os membros gostariam de ver no site.
 
A página de Zuckerberg já reúne mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, mas não há dúvidas de que novas funções ainda poderiam ser implantadas. Confira abaixo a lista com as cinco sugestões dos usuários para o Facebook "dos sonhos".
 
facebook1. Filtro de assuntos
 
A rede social anunciou recentemente um redesign que teve como um de seus objetivos dar aos usuários maior controle sobre o que vêem no feed de notícias.
 
É possível ver apenas as mensagens de amigos, as últimas notícias das páginas de jornais e sites que o usuário curtiu e os posts das celebridades que está seguindo. Ou ainda, criar listas de feed personalizadas na rede social.
 
Mas, não seria ainda melhor, poder filtrar os assuntos que o usuário não quer ler? É muito comum querer ficar de fora de polêmicas envolvendo temas populares como futebol, política, novelas, religião. Assuntos que o usuário não quer ver. Mas ainda não é possível.
 
A ideia não é tão absurda, dados os rumores de que o Facebook está considerando dar suporte a hashtags. As mensagens seriam indexadas e organizadas por palavras-chave e, então, seria possível bloquear todo conteúdo indesejado criando filtros com os termos.
 
Além disso, o feitiço também serviria contra o feiticeiro, afinal, com hashtags, seria possível clicar sobre as palavras para visualizar apenas mensagens sobre tais assuntos.
 
2. Detector de mentiras
 
Quem está acostuma a navegar no Facebook sabe que, toda semana, novas notícias falsas circulam pela rede social. Seja um boato sobre a morte de uma celebridade ou uma nota informando que o Facebook vai encerrar a sua conta, a menos que você pague uma quantia ao site. Leva apenas alguns segundos para compartilhar e o boato se espalha com muita rapidez.
 
Para evitar que a brincadeira de telefone sem fio transforme em verdades as mentiras  na rede social, o Facebook poderia integrar sua plataforma a sites como o Snopes, que dedura hoaxs e lendas urbanas, para reduzir o compartilhamento de informações falsas.
 
3. Análise de audiência para posts pessoais
 
Quando uma página de fãs do Facebook publica um conteúdo, os administradores da página tem acesso aos dados de audiência, exclusivos às marcas com presença na rede. E, embora as métricas possam ser um pouco limitadas, existem diversos serviços que podem fornecer uma análise muito mais profunda sobre os posts criados em páginas de fãs.
 
Mas, atualmente, para usuários com perfis pessoais, só é possível saber quem viu uma determinada mensagem se o post estiver publicado em um grupo. Não há nenhuma ferramenta para analisar posts feitos por usuários com perfis comuns. Nem mesmo pagando para dar destaque a um post em sua linha do tempo isso é possível, a rede apenas mostra qual a percentagem de usuários teve acesso ao post de forma regular e por meio do serviço pago.
 
4. Verificação de promoções e concursos
 
Quem já está cansado de ver os amigos caindo em pegadinhas virtuais e compartilhando posts de concursos e promoções para ganhar, por exemplo, o último modelo do iPhone, da Apple? A promessa é quase sempre a mesma e o procedimento bastante simples.
 
Basta compartilhar uma foto ou comentar em um post e usuário teria a chance de participar do sorteio de um iPad, iPhone, Galaxy ou qualquer outro produto top de tecnologia. Além de mentirosos, boa parte desses concursos é ilegal e promovida por páginas falsas. O usuário, ávido por ser o ganhador, acaba enviando spam pelo feed.
 
Seria ótimo se o Facebook tivesse alguma maneira de verificar os concursos. Um selo, por exemplo, ajudaria usuários a compartilharem apenas o conteúdo verdadeiro.
 
5. Ad-free: pague para ser ver livre de anúncios
 
Odeia anúncios no Facebook? Alguns plug-ins já fazem o bloqueio de publicidade na rede social garantindo, por exemplo, que os usuários não vejam anúncios na barra lateral. Mas, já que não dá para a rede social viver sem eles (o negócio da empresa se baseia em verbas de publicidade), a sugestão é adotar um modelo de serviço “free-mium”.
 
No Spotify, por exemplo, já são mais de seis milhões, entre os 24 milhões de usuários, que pagam por serviços “premium” para se livrarem dos anúncios gráficos e de áudio. E, embora seja quase impossível imaginar que 25% da base de usuários do Facebook pagaria por uma experiência ad-free, tal experiência poderia ser reproduzida na rede.
 
Mas, enquanto a novidade poderia melhorar, e muito, a experiência dos usuários, seria também improvável que a receita obtida com as assinaturas chegaria perto do dinheiro perdido em publicidade com os anunciantes abandonando o serviço após haver perda de audiência.
 

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