Calma, não chute a rabeta!

Calma, não chute a rabeta!

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:23

A junção se aproximou e “Blow!”

Se tem uma característica importante na apresentação de um surfista é saber ser radical na hora certa, ou seja,  saber unir o clássico com o moderno encaixando as manobras certas nos momentos certo.  Chutar a rabeta é sem dúvida uma marca dos mais radicais. A expressão “Chutar a rabeta” também se tornou sinônimo de agressividade e intolerância fora d’água. Quando alguém perde a paciência e explode geralmente falamos que aquela pessoa “chutou a rabeta”, como o velho dizer popular “chutar o balde” ou “chutar o pau da barraca”. Quem de nós nunca teve um momento de ira?!

Tanto dentro quanto fora d’água devemos ter domínio próprio fazendo a coisa certa. Não se deve chutar a rabeta da prancha a todo instante, é no mínimo estranho ver alguém pisando forte na prancha a cada segundo. Falando de nosso comportamento, devemos saber nos conter seja em palavras ou ações, devemos ter tudo sob controle.

A junção se aproximou e “Blow!”. Algo desagradável aconteceu e “Pow!”, batemos a porta do carro, gritamos, esmurramos a prancha, falamos o que não devíamos, etc. Mesmo sabendo que o arrependimento é certo queremos aliviar a ira e infelizmente naqueles minutos nos falta sabedoria. O que fazer? Como estar vacinado contra este mau hábito? O que Deus diz sobre isso tudo?

Vejamos a sabedoria direto da fonte:

1. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Tiago 1.20

2. A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Provérbios 15.1

3. Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. Salmo 37.8

4. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Romanos 12.8

5. Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.  Tiago 1:4

Paciência! Devemos dar ouvidos à sensatez e desviar do mal. Essa será a maneira mais bonita de se viver diante de Deus e dos homens.   Por Marquito Santos

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