Filhos pródigos: eu e você

Filhos pródigos: eu e você

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:10

Fala galera, tudo tranquilo? Que essa semana seja cheia de vitórias para todos nós!

No post de hoje trago a vocês a parábola do Filho Pródigo. Acredito que a maioria de vocês deve conhecê-la, mas hoje quero chamar a sua atenção para um outro ponto de vista. Vamos ao texto:

E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.
Lucas 15:11-32


- Como podemos ver no título da parábola, o foco da história está no filho, mas vamos analisar as atitudes do pai:

- Surpreendentemente, o pai aceita o pedido do filho, divide sua propriedade entre os dois e entrega a parte do mais novo;

- Depois disso, vê seu filho mais novo vender toda a sua parte, reunir toda as suas coisas e sair de casa, mesmo assim não o impede de fazê-lo;

Quando vê seu filho voltar, imediatamente, ordena seu empregados a vestí-lo com a melhor roupa, calçar os seus pés e colocar um anel em seu dedo.

Você conseguiu relacionar essas atitudes a alguma outra atitude? Ou conseguiu relacionar esses acontecimentos a alguma outra história?Quando a tentação vem sobre nossas vida, Deus sabe que estamos próximos de cometer um erro (ou não), mas mesmo assim Ele não impede de errarmos. Eu imagino que o pai do filho pródigo tinha a sensação de que seu filho poderia cometer algum erro ao pegar a sua parte da herança, mas mesmo assim entregou ao filho o que ele pediu. Outra coisa que acontece conosco é que Deus nos dá algo muito valioso e as vezes acabamos usando isso da maneira errada, assim como o filho usou de maneira errada o dinheiro de sua herança. E assim como o pai acolheu seu filho quando ele voltou, Deus nos acolhe e nos perdoa de nossos erros quando voltamos aos Seus braços.

Esses são casos do dia a dia. Porém, além desse, existe um que nos salvou para sempre. O homem escolheu pecar e Deus não impediu que ele assim o fizesse e viu a humanidade se afastar dEle. De uma maneira diferente, Deus escolheu nos atrair de volta pra Ele e nos acolheu, nos vestiu e calçou os nossos pés da melhor forma possível: através do Sangue de Jesus!

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