Uma coisa é amar o amigo, outra é ter amigos com os quais vivemos o amor.
Querer o bem é importante, mas para quem contamos o mal que queremos fazer?
O amor exige exposição de fragilidades. Suplica pelo encontro das verdades de cada um.
Ele marca reuniões entre as nossas histórias, que, por conta disto, se cruzam até parecerem uma só.
As lágrimas vão de um rosto pro outro, como se fossem irmãs muito próximas. Confidentes. Amigas. Companheiras.
O amor chuta a propaganda pra fora do campo.
Sem manipulações. Sem ilusões.
A imagem nem é convidada pra partida. No gramado só cabe o que somos e o que desejamos ser.
Viver o amor é abrir o coração e deixar a repreensão entrar.
Fim da máscaras, começo da cura.
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