Quero amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo.

Quero amar como Deus amou

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:17

Ultimamente tenho pensado muito em: a quem Deus se referia quando disse para “amarmos ao PRÓXIMO como a nós mesmos?”. Afinal de contas, quem é o nosso próximo? Tenho, cada vez mais, chegado à conclusão de que o referido próximo é quem está realmente próximo de nós, como nossa família, amigos e igreja. E, puxa! Não há nada mais difícil do que amar verdadeiramente e o tempo todo quem convive com você! 

Não estou falando que é fácil amar aquele bêbado que sempre entra na igreja atrapalhando o culto, muito menos dizendo que é possível amar facilmente aquele ‘simpático’ ser que coloca o som do celular alto dentro do ônibus, tampouco afirmando que podemos morrer de amores por um pivete que roubou sua bolsa. Mas o caso é que essas pessoas passam rapidinho pela sua vida e, “ já, já” somem;  não precisamos conviver com elas muito tempo. E quem está sempre com você? E aquele amigo de quem você conhece todos os defeitos, sabe tudo que ele faz e vice-versa? E seus familiares que sabem exatamente quem é você? Como é difícil amar seu irmão (de sangue) que come o seu doce que estava escondido na geladeira; como é difícil amar e honrar sua mãe que sempre fala, fala e fala, muitas vezes até sem razão!  Como é difícil amar seu pai que ronca alto e não deixa você dormir! E na igreja, então? Dificílimo amar aquele irmãozinho que pisa no seu calo, que fofoca com o seu nome e que magoa você profundamente. 
Tenho pensado tanto nisso que, muitas vezes, me desesperei! Certo dia, conversando com uma amiga, falei com ela algo de que estava quase convencida: não sou capaz de amar de verdade! Esse amor cristão, sem medidas, sem preconceitos, amor incondicional, esse eu não sei nem como é! E ela, sabiamente me disse: você realmente não é capaz! Isso não vem de você! É Dom do próprio Deus e, que lindo, é o maior deles! N’Ele você pode amar!
É difícil? É sim! Mas é desafiador, e quando alcançável, é maravilhoso!
E, cá pra nós, que graça tem um desafio alcançado sem esforço e luta?
Lutemos... amemos, pois!

 

Por Anna Elisa

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