Infelizmente, dia 25 de maio, foi encontrado em Salvador, em frente à Igreja de Eunápolis na Bahia, o corpo de uma criança de apenas 9 anos, cujo nome era Ana Manoela, seviciada, estuprada e morta por um pedófilo. Não há dúvidas que isso aconteceu, visto que ela foi submetida a violência sexual.
O que mais surpreende é o fato de que não existe ainda hoje possibilidade de prevenção para este tipo de crime. O principal suspeito do crime, Erasmo dos Santos Gonçalves, de 31 anos, está preso. Ele foi visto com a vítima por testemunhas, mas negou o crime. Gonçalves já foi condenado antes por abusar sexualmente de uma adolescente.
Mesmos assim, ele não era vigiado. São tantos os projetos que estamos apresentando na Assembléia Legislativa de São Paulo para tentar estancar esta hemorragia social, mas mesmo assim, não existe a forma preventiva de fazer com que um monstro como este seja acompanhado.
Não há como esperar. Quantas Anas Manoelas precisaremos ofertar para poder fazer com que haja legislação competente para que haja proteção mínima às nossas crianças?
A CPI da Pedofilia que presido na Assembleia Legislativa de São Paulo, busca, por meio de muita divulgação e preparação de políticas públicas, evitar que outras Anas Manoelas venham a ser vitimadas e que outros Erasmos continuem a perpetuar suas maldades.
Por José Bruno
José Bruno é bispo evangélico, deputado estadual e músico
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