Não se trata de mágica ou coisa do além. O segredo é reprogramar seus pensamentos e suas atitudes para fazer as pazes com a comida e conquistar o corpo que sempre quis. Duvida? A gente mostra que você pode!
Emagrecer esetá na cabeça
Imagine comer as coisas que você adora sem se preocupar com a balança ou o espelho. E emagrecer. É o sonho de qualquer mulher que já fez dieta, não? É também o que propõe a psicoterapeuta Walkyria Coelho no curso Spa Mental, da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). A ideia não é pregar o fim das dietas nem dizer o que você pode ou não comer, mas mostrar que é possível perder peso usando a cabeça. "O método utiliza exercícios mentais para refazer a relação com a comida e com o corpo e buscar um estilo de vida mais magro", fala Walkyria.
Quando você pensa em começar uma dieta, seu organismo entra em estado de alerta. Então, o impulso de comer para compensar o que semana que vem vai estar proibido mais o stress pela situação de pressão fazem a maioria das tentativas ir por água abaixo em pouco tempo. Aí vêm desânimo, tristeza e até raiva de si mesma. "Quando você agride seu corpo, ele reclama, acumulando gordura, sentindo dores e desenvolvendo doenças", diz Walkyria. Para ela, privar-se e comer demais ou aquilo que não dá prazer são formas de violência. Fazendo as pazes com ele, você recupera o equilíbrio para conseguir emagrecer."
Só do bom e do melhor Você não joga lixo na rua nem no chão de casa. Por que iria jogá-lo para dentro do seu corpo? Use essa lógica na hora de comer e recuse o que não estiver de fato delicioso, não importa se é um bombom ou um pão com manteiga. "Antes de dar a segunda mordida, pergunte-se: isso está mesmo gostoso?", sugere Walkyria Coelho. "Se a resposta for algo do tipo mais ou menos, ponha de lado", ela diz. Nem pense em raspar o prato ou a panela só para não sobrar quando já estiver satisfeita. Assim, você exercita seu poder de escolha e se convence de que é merecedora do prazer de comer.
1 quilo de cada vez Em vez de colocar na cabeça que quer se livrar logo de 10 ou 15 quilos, concentre seu esforço em perder primeiro 1 ou 2. Quando chegar lá, passe à próxima meta. O processo pode demorar um pouco mais, mas estabelecer objetivos menores e mais fáceis de alcançar é uma maneira de valorizar pequenas conquistas e evitar frustrações.
Quatro minutos de pausa No self-service, em vez de encher o prato de uma vez, coloque menos comida e pense que pode repetir. Terminou? Espere quatro minutos antes de se servir de novo enquanto isso, cheque suas mensagens no celular, converse com a amiga do lado, vá até o banheiro. "Esse é o tempo que o cérebro precisa para distinguir entre a vontade de comer e a fome", observa a psicóloga. Agindo assim, você certamente vai ficar satisfeita comendo menos do que se enchesse o prato de cara.
Geladeira sempre cheia Pode comemorar: você está liberada para rechear a geladeira com coisas que você gosta, desde que elas não tirem o espaço de frutas e vegetais e até de alguns alimentos light. Assim, quando bater a fome, vai poder comer algo que a satisfaz em vez de atacar aquele pão amanhecido ou macarrão de ontem porque não achou outra opção (você merece comer com prazer, lembra?). Sem falar que, tendo o que é gostoso à mão e não à distância, como se osse proibido , você relaxa do estado de vigilância que gera stress e a faz comer mais. Mais uma oportunidade de provar que é você que escolhe a comida, e não o contrário.
Comida em preto e branco Imagine seu prato favorito (quanto mais calórico, melhor!), com todas as cores e texturas. Chega a dar água na boca, não? Agora, tente visualizá-lo em preto e branco, como uma folha de jornal. Ainda parece apetitoso? Experimente esse exercício antes de cada refeição. "Comemos primeiro com a cabeça, ou seja, a imagem que se forma no cérebro vai definir o tamanho da fome. Deixando-a menos atraente, você vai ter menos vontade de devorar o prato quando estiver na sua frente", explica Walkyria.
Prazer além da mesa Faça uma relação de coisas que a deixam feliz fazer as unhas, ligar para uma amiga, tomar um banho quentinho, deitar em um lençol macio... , mas nada de incluir alimentos. Quando se sentir triste, estressada ou ansiosa (e louca para devorar uma guloseima), escolha um item da lista e realize-o. Aos poucos, você vai deixando de usar a comida para compensar as emoções.
Fome ou vontade de comer? Quando estiver à beira de um ataque à geladeira, pergunte se o que tem é fome mesmo ou só vontade de comer. Então, dê uma nota de 0 a 10 para cada uma e tente comer só quando a fome for maior. No começo, pode ser difícil resistir ao desejo de apenas pôr alguma coisa na boca, mas, aos poucos, você aprende a ouvir seu corpo e a vencer o impulso.
Celebre seus sucessos Desanimada com as tentativas de entrar naquele jeans? Pense em coisas importantes que conquistou: um carro, um apartamento, o emprego que você adora, uma viagem incrível.
Isso vai lembrá-la de que é capaz de chegar aonde quiser e injetar ânimo para alcançar mais esta meta: emagrecer.
Histórias de sucesso
Estas mulheres aprenderam a lição: pararam de brigar com a comida e disseram adeus ao excesso de peso usando as técnicas do curso Spa Mental
"Depois de tentar várias dietas e remédios para emagrecer, aprendi que usar meus pensamentos para isso é o melhor negócio. No começo não é fácil e, por isso mesmo, cada quilo perdido (eu enxuguei 10 em cinco meses) é uma conquista especial. Mas com o tempo, os exercícios mentais viram hábitos e você percebe que é bem mais forte do que a comida." Bianca Voloski Gomes, 28 anos, advogada, começou com 74 quilos e chegou aos 64
"Emagreci 7 quilos em três meses e ainda quero perder mais, mas agora sei que chegar lá é só uma questão de tempo e o melhor: comendo o que eu quiser. Quando você se liberta das privações e se permite comer com prazer, conquista em todas as áreas da sua vida e passa a gostar mais de si mesma. No meu caso, comecei a malhar e estou me sentindo bem mais bonita." Marie Claire Bijoux, 33 anos, empresária, começou com 92 quilos e agora está com 85
Não se trata de mágica ou coisa do além. O segredo é reprogramar seus pensamentos e suas atitudes para fazer as pazes com a comida e conquistar o corpo que sempre quis. Duvida? A gente mostra que você pode!
Emagrecer esetá na cabeça
Imagine comer as coisas que você adora sem se preocupar com a balança ou o espelho. E emagrecer. É o sonho de qualquer mulher que já fez dieta, não? É também o que propõe a psicoterapeuta Walkyria Coelho no curso Spa Mental, da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). A ideia não é pregar o fim das dietas nem dizer o que você pode ou não comer, mas mostrar que é possível perder peso usando a cabeça. "O método utiliza exercícios mentais para refazer a relação com a comida e com o corpo e buscar um estilo de vida mais magro", fala Walkyria.
Quando você pensa em começar uma dieta, seu organismo entra em estado de alerta. Então, o impulso de comer para compensar o que semana que vem vai estar proibido mais o stress pela situação de pressão fazem a maioria das tentativas ir por água abaixo em pouco tempo. Aí vêm desânimo, tristeza e até raiva de si mesma. "Quando você agride seu corpo, ele reclama, acumulando gordura, sentindo dores e desenvolvendo doenças", diz Walkyria. Para ela, privar-se e comer demais ou aquilo que não dá prazer são formas de violência. Fazendo as pazes com ele, você recupera o equilíbrio para conseguir emagrecer."
Só do bom e do melhor Você não joga lixo na rua nem no chão de casa. Por que iria jogá-lo para dentro do seu corpo? Use essa lógica na hora de comer e recuse o que não estiver de fato delicioso, não importa se é um bombom ou um pão com manteiga. "Antes de dar a segunda mordida, pergunte-se: isso está mesmo gostoso?", sugere Walkyria Coelho. "Se a resposta for algo do tipo mais ou menos, ponha de lado", ela diz. Nem pense em raspar o prato ou a panela só para não sobrar quando já estiver satisfeita. Assim, você exercita seu poder de escolha e se convence de que é merecedora do prazer de comer.
1 quilo de cada vez Em vez de colocar na cabeça que quer se livrar logo de 10 ou 15 quilos, concentre seu esforço em perder primeiro 1 ou 2. Quando chegar lá, passe à próxima meta. O processo pode demorar um pouco mais, mas estabelecer objetivos menores e mais fáceis de alcançar é uma maneira de valorizar pequenas conquistas e evitar frustrações.
Quatro minutos de pausa No self-service, em vez de encher o prato de uma vez, coloque menos comida e pense que pode repetir. Terminou? Espere quatro minutos antes de se servir de novo enquanto isso, cheque suas mensagens no celular, converse com a amiga do lado, vá até o banheiro. "Esse é o tempo que o cérebro precisa para distinguir entre a vontade de comer e a fome", observa a psicóloga. Agindo assim, você certamente vai ficar satisfeita comendo menos do que se enchesse o prato de cara.
Geladeira sempre cheia Pode comemorar: você está liberada para rechear a geladeira com coisas que você gosta, desde que elas não tirem o espaço de frutas e vegetais e até de alguns alimentos light. Assim, quando bater a fome, vai poder comer algo que a satisfaz em vez de atacar aquele pão amanhecido ou macarrão de ontem porque não achou outra opção (você merece comer com prazer, lembra?). Sem falar que, tendo o que é gostoso à mão e não à distância, como se osse proibido , você relaxa do estado de vigilância que gera stress e a faz comer mais. Mais uma oportunidade de provar que é você que escolhe a comida, e não o contrário.
Comida em preto e branco Imagine seu prato favorito (quanto mais calórico, melhor!), com todas as cores e texturas. Chega a dar água na boca, não? Agora, tente visualizá-lo em preto e branco, como uma folha de jornal. Ainda parece apetitoso? Experimente esse exercício antes de cada refeição. "Comemos primeiro com a cabeça, ou seja, a imagem que se forma no cérebro vai definir o tamanho da fome. Deixando-a menos atraente, você vai ter menos vontade de devorar o prato quando estiver na sua frente", explica Walkyria.
Prazer além da mesa Faça uma relação de coisas que a deixam feliz fazer as unhas, ligar para uma amiga, tomar um banho quentinho, deitar em um lençol macio... , mas nada de incluir alimentos. Quando se sentir triste, estressada ou ansiosa (e louca para devorar uma guloseima), escolha um item da lista e realize-o. Aos poucos, você vai deixando de usar a comida para compensar as emoções.
Fome ou vontade de comer? Quando estiver à beira de um ataque à geladeira, pergunte se o que tem é fome mesmo ou só vontade de comer. Então, dê uma nota de 0 a 10 para cada uma e tente comer só quando a fome for maior. No começo, pode ser difícil resistir ao desejo de apenas pôr alguma coisa na boca, mas, aos poucos, você aprende a ouvir seu corpo e a vencer o impulso.
Celebre seus sucessos Desanimada com as tentativas de entrar naquele jeans? Pense em coisas importantes que conquistou: um carro, um apartamento, o emprego que você adora, uma viagem incrível.
Isso vai lembrá-la de que é capaz de chegar aonde quiser e injetar ânimo para alcançar mais esta meta: emagrecer.
Histórias de sucesso
Estas mulheres aprenderam a lição: pararam de brigar com a comida e disseram adeus ao excesso de peso usando as técnicas do curso Spa Mental
"Depois de tentar várias dietas e remédios para emagrecer, aprendi que usar meus pensamentos para isso é o melhor negócio. No começo não é fácil e, por isso mesmo, cada quilo perdido (eu enxuguei 10 em cinco meses) é uma conquista especial. Mas com o tempo, os exercícios mentais viram hábitos e você percebe que é bem mais forte do que a comida." Bianca Voloski Gomes, 28 anos, advogada, começou com 74 quilos e chegou aos 64
"Emagreci 7 quilos em três meses e ainda quero perder mais, mas agora sei que chegar lá é só uma questão de tempo e o melhor: comendo o que eu quiser. Quando você se liberta das privações e se permite comer com prazer, conquista em todas as áreas da sua vida e passa a gostar mais de si mesma. No meu caso, comecei a malhar e estou me sentindo bem mais bonita." Marie Claire Bijoux, 33 anos, empresária, começou com 92 quilos e agora está com 85
Não se trata de mágica ou coisa do além. O segredo é reprogramar seus pensamentos e suas atitudes para fazer as pazes com a comida e conquistar o corpo que sempre quis. Duvida? A gente mostra que você pode!
Emagrecer esetá na cabeça
Imagine comer as coisas que você adora sem se preocupar com a balança ou o espelho. E emagrecer. É o sonho de qualquer mulher que já fez dieta, não? É também o que propõe a psicoterapeuta Walkyria Coelho no curso Spa Mental, da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). A ideia não é pregar o fim das dietas nem dizer o que você pode ou não comer, mas mostrar que é possível perder peso usando a cabeça. "O método utiliza exercícios mentais para refazer a relação com a comida e com o corpo e buscar um estilo de vida mais magro", fala Walkyria.
Quando você pensa em começar uma dieta, seu organismo entra em estado de alerta. Então, o impulso de comer para compensar o que semana que vem vai estar proibido mais o stress pela situação de pressão fazem a maioria das tentativas ir por água abaixo em pouco tempo. Aí vêm desânimo, tristeza e até raiva de si mesma. "Quando você agride seu corpo, ele reclama, acumulando gordura, sentindo dores e desenvolvendo doenças", diz Walkyria. Para ela, privar-se e comer demais ou aquilo que não dá prazer são formas de violência. Fazendo as pazes com ele, você recupera o equilíbrio para conseguir emagrecer."
Só do bom e do melhor Você não joga lixo na rua nem no chão de casa. Por que iria jogá-lo para dentro do seu corpo? Use essa lógica na hora de comer e recuse o que não estiver de fato delicioso, não importa se é um bombom ou um pão com manteiga. "Antes de dar a segunda mordida, pergunte-se: isso está mesmo gostoso?", sugere Walkyria Coelho. "Se a resposta for algo do tipo mais ou menos, ponha de lado", ela diz. Nem pense em raspar o prato ou a panela só para não sobrar quando já estiver satisfeita. Assim, você exercita seu poder de escolha e se convence de que é merecedora do prazer de comer.
1 quilo de cada vez Em vez de colocar na cabeça que quer se livrar logo de 10 ou 15 quilos, concentre seu esforço em perder primeiro 1 ou 2. Quando chegar lá, passe à próxima meta. O processo pode demorar um pouco mais, mas estabelecer objetivos menores e mais fáceis de alcançar é uma maneira de valorizar pequenas conquistas e evitar frustrações.
Quatro minutos de pausa No self-service, em vez de encher o prato de uma vez, coloque menos comida e pense que pode repetir. Terminou? Espere quatro minutos antes de se servir de novo enquanto isso, cheque suas mensagens no celular, converse com a amiga do lado, vá até o banheiro. "Esse é o tempo que o cérebro precisa para distinguir entre a vontade de comer e a fome", observa a psicóloga. Agindo assim, você certamente vai ficar satisfeita comendo menos do que se enchesse o prato de cara.
Geladeira sempre cheia Pode comemorar: você está liberada para rechear a geladeira com coisas que você gosta, desde que elas não tirem o espaço de frutas e vegetais e até de alguns alimentos light. Assim, quando bater a fome, vai poder comer algo que a satisfaz em vez de atacar aquele pão amanhecido ou macarrão de ontem porque não achou outra opção (você merece comer com prazer, lembra?). Sem falar que, tendo o que é gostoso à mão e não à distância, como se osse proibido , você relaxa do estado de vigilância que gera stress e a faz comer mais. Mais uma oportunidade de provar que é você que escolhe a comida, e não o contrário.
Comida em preto e branco Imagine seu prato favorito (quanto mais calórico, melhor!), com todas as cores e texturas. Chega a dar água na boca, não? Agora, tente visualizá-lo em preto e branco, como uma folha de jornal. Ainda parece apetitoso? Experimente esse exercício antes de cada refeição. "Comemos primeiro com a cabeça, ou seja, a imagem que se forma no cérebro vai definir o tamanho da fome. Deixando-a menos atraente, você vai ter menos vontade de devorar o prato quando estiver na sua frente", explica Walkyria.
Prazer além da mesa Faça uma relação de coisas que a deixam feliz fazer as unhas, ligar para uma amiga, tomar um banho quentinho, deitar em um lençol macio... , mas nada de incluir alimentos. Quando se sentir triste, estressada ou ansiosa (e louca para devorar uma guloseima), escolha um item da lista e realize-o. Aos poucos, você vai deixando de usar a comida para compensar as emoções.
Fome ou vontade de comer? Quando estiver à beira de um ataque à geladeira, pergunte se o que tem é fome mesmo ou só vontade de comer. Então, dê uma nota de 0 a 10 para cada uma e tente comer só quando a fome for maior. No começo, pode ser difícil resistir ao desejo de apenas pôr alguma coisa na boca, mas, aos poucos, você aprende a ouvir seu corpo e a vencer o impulso.
Celebre seus sucessos Desanimada com as tentativas de entrar naquele jeans? Pense em coisas importantes que conquistou: um carro, um apartamento, o emprego que você adora, uma viagem incrível.
Isso vai lembrá-la de que é capaz de chegar aonde quiser e injetar ânimo para alcançar mais esta meta: emagrecer.
Histórias de sucesso
Estas mulheres aprenderam a lição: pararam de brigar com a comida e disseram adeus ao excesso de peso usando as técnicas do curso Spa Mental
"Depois de tentar várias dietas e remédios para emagrecer, aprendi que usar meus pensamentos para isso é o melhor negócio. No começo não é fácil e, por isso mesmo, cada quilo perdido (eu enxuguei 10 em cinco meses) é uma conquista especial. Mas com o tempo, os exercícios mentais viram hábitos e você percebe que é bem mais forte do que a comida." Bianca Voloski Gomes, 28 anos, advogada, começou com 74 quilos e chegou aos 64
"Emagreci 7 quilos em três meses e ainda quero perder mais, mas agora sei que chegar lá é só uma questão de tempo e o melhor: comendo o que eu quiser. Quando você se liberta das privações e se permite comer com prazer, conquista em todas as áreas da sua vida e passa a gostar mais de si mesma. No meu caso, comecei a malhar e estou me sentindo bem mais bonita." Marie Claire Bijoux, 33 anos, empresária, começou com 92 quilos e agora está com 85
Não se trata de mágica ou coisa do além. O segredo é reprogramar seus pensamentos e suas atitudes para fazer as pazes com a comida e conquistar o corpo que sempre quis. Duvida? A gente mostra que você pode!
Emagrecer esetá na cabeça
Imagine comer as coisas que você adora sem se preocupar com a balança ou o espelho. E emagrecer. É o sonho de qualquer mulher que já fez dieta, não? É também o que propõe a psicoterapeuta Walkyria Coelho no curso Spa Mental, da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). A ideia não é pregar o fim das dietas nem dizer o que você pode ou não comer, mas mostrar que é possível perder peso usando a cabeça. "O método utiliza exercícios mentais para refazer a relação com a comida e com o corpo e buscar um estilo de vida mais magro", fala Walkyria.
Quando você pensa em começar uma dieta, seu organismo entra em estado de alerta. Então, o impulso de comer para compensar o que semana que vem vai estar proibido mais o stress pela situação de pressão fazem a maioria das tentativas ir por água abaixo em pouco tempo. Aí vêm desânimo, tristeza e até raiva de si mesma. "Quando você agride seu corpo, ele reclama, acumulando gordura, sentindo dores e desenvolvendo doenças", diz Walkyria. Para ela, privar-se e comer demais ou aquilo que não dá prazer são formas de violência. Fazendo as pazes com ele, você recupera o equilíbrio para conseguir emagrecer."
Só do bom e do melhor Você não joga lixo na rua nem no chão de casa. Por que iria jogá-lo para dentro do seu corpo? Use essa lógica na hora de comer e recuse o que não estiver de fato delicioso, não importa se é um bombom ou um pão com manteiga. "Antes de dar a segunda mordida, pergunte-se: isso está mesmo gostoso?", sugere Walkyria Coelho. "Se a resposta for algo do tipo mais ou menos, ponha de lado", ela diz. Nem pense em raspar o prato ou a panela só para não sobrar quando já estiver satisfeita. Assim, você exercita seu poder de escolha e se convence de que é merecedora do prazer de comer.
1 quilo de cada vez Em vez de colocar na cabeça que quer se livrar logo de 10 ou 15 quilos, concentre seu esforço em perder primeiro 1 ou 2. Quando chegar lá, passe à próxima meta. O processo pode demorar um pouco mais, mas estabelecer objetivos menores e mais fáceis de alcançar é uma maneira de valorizar pequenas conquistas e evitar frustrações.
Quatro minutos de pausa No self-service, em vez de encher o prato de uma vez, coloque menos comida e pense que pode repetir. Terminou? Espere quatro minutos antes de se servir de novo enquanto isso, cheque suas mensagens no celular, converse com a amiga do lado, vá até o banheiro. "Esse é o tempo que o cérebro precisa para distinguir entre a vontade de comer e a fome", observa a psicóloga. Agindo assim, você certamente vai ficar satisfeita comendo menos do que se enchesse o prato de cara.
Geladeira sempre cheia Pode comemorar: você está liberada para rechear a geladeira com coisas que você gosta, desde que elas não tirem o espaço de frutas e vegetais e até de alguns alimentos light. Assim, quando bater a fome, vai poder comer algo que a satisfaz em vez de atacar aquele pão amanhecido ou macarrão de ontem porque não achou outra opção (você merece comer com prazer, lembra?). Sem falar que, tendo o que é gostoso à mão e não à distância, como se osse proibido , você relaxa do estado de vigilância que gera stress e a faz comer mais. Mais uma oportunidade de provar que é você que escolhe a comida, e não o contrário.
Comida em preto e branco Imagine seu prato favorito (quanto mais calórico, melhor!), com todas as cores e texturas. Chega a dar água na boca, não? Agora, tente visualizá-lo em preto e branco, como uma folha de jornal. Ainda parece apetitoso? Experimente esse exercício antes de cada refeição. "Comemos primeiro com a cabeça, ou seja, a imagem que se forma no cérebro vai definir o tamanho da fome. Deixando-a menos atraente, você vai ter menos vontade de devorar o prato quando estiver na sua frente", explica Walkyria.
Prazer além da mesa Faça uma relação de coisas que a deixam feliz fazer as unhas, ligar para uma amiga, tomar um banho quentinho, deitar em um lençol macio... , mas nada de incluir alimentos. Quando se sentir triste, estressada ou ansiosa (e louca para devorar uma guloseima), escolha um item da lista e realize-o. Aos poucos, você vai deixando de usar a comida para compensar as emoções.
Fome ou vontade de comer? Quando estiver à beira de um ataque à geladeira, pergunte se o que tem é fome mesmo ou só vontade de comer. Então, dê uma nota de 0 a 10 para cada uma e tente comer só quando a fome for maior. No começo, pode ser difícil resistir ao desejo de apenas pôr alguma coisa na boca, mas, aos poucos, você aprende a ouvir seu corpo e a vencer o impulso.
Celebre seus sucessos Desanimada com as tentativas de entrar naquele jeans? Pense em coisas importantes que conquistou: um carro, um apartamento, o emprego que você adora, uma viagem incrível.
Isso vai lembrá-la de que é capaz de chegar aonde quiser e injetar ânimo para alcançar mais esta meta: emagrecer.
Histórias de sucesso
Estas mulheres aprenderam a lição: pararam de brigar com a comida e disseram adeus ao excesso de peso usando as técnicas do curso Spa Mental
"Depois de tentar várias dietas e remédios para emagrecer, aprendi que usar meus pensamentos para isso é o melhor negócio. No começo não é fácil e, por isso mesmo, cada quilo perdido (eu enxuguei 10 em cinco meses) é uma conquista especial. Mas com o tempo, os exercícios mentais viram hábitos e você percebe que é bem mais forte do que a comida." Bianca Voloski Gomes, 28 anos, advogada, começou com 74 quilos e chegou aos 64
"Emagreci 7 quilos em três meses e ainda quero perder mais, mas agora sei que chegar lá é só uma questão de tempo e o melhor: comendo o que eu quiser. Quando você se liberta das privações e se permite comer com prazer, conquista em todas as áreas da sua vida e passa a gostar mais de si mesma. No meu caso, comecei a malhar e estou me sentindo bem mais bonita." Marie Claire Bijoux, 33 anos, empresária, começou com 92 quilos e agora está com 85
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